Clara Luz
Eu nasci, eu morri cedo
Eu luto sentindo o desespero
Sou eu mesmo, chapada dos nervos
Vago à noite toda procurando pelo quê?
Com a minha mente perturbada
Quanto que a hora o tempo vale, então?
Como é que se fala
Quando a lágrima fala por mim, yeah
Fiz um rap, talvez um reggae
Que se parece com MPB
Não vejo nada, só ouço vozes
Que falam seu nome e me fazem morrer
Silenciosa dor
Que prova que eu só vim pra aprender
E eu te falei pra olhar pra frente
Que o precipício que faz cair
O som que vem da alma
Eu quis chamar de Clara pra clarear
Intenção que me desarma
Tudo que move a causa
Transforma em frase pra te dizer
Eu sei, preciso de mais uma dose
Mais uma folha pra escrever
Tão simples, essa vida leve
Como a minha alma, tempo, tempo meu
Leve, então, simples essa vida
Leve como a minha alma, tempo, tempo, tempo
Passa à visão, toda comunidade
Contando essas nota na atividade
Colecionando inimigo, é claro
Liguei Pedro Lotto, só beat caro
Mudei meus planos, mas não meu papo
Vitória pra nós é comida no prato
De quem nunca teve, inda' assim se manteve
Vivendo e vivona onde nós nunca esteve
Da ponte pra ca é Norte
Só tombando os carro forte
Fé em Deus e não na sorte
Só rimo atrás dos malote
Somos o que somos, sempre seremos
Seja no luto ou no veneno
Madrugada fria, mó' sereno
Eu tô sempre fugindo da sirene
Terror das mandadas
Sonho das bandidas
Cada palavra mal dita
Não vale uma foda mal dada
Cara, faço passe
Clara, pare é classe A, priorizando a vida
Chandon marrom, verde ou do bom
Curtindo o som priorizando a vida
Cara, faço passe
Clara, pare é classe A, priorizando a vida
Marrom, verde ou do bom
Tão simples, essa vida leve
Vida louca, vida breve
A vida é pouca, então se entregue
Eu sei muito bem quem tá comigo
Eles não oferecem perigo
Os cana chega e rouba a brisa, uh-uh
Ouço a sirene no meu pensamento
Você é do tamanho do seu julgamento
Bota a cara pra tu ver, tey, tey, tey
O ego indomável
Destrói a cabeça do homem saudável
Joga pros porcos o seu banquete
Mentes brilhantes presas nas redes
Não espero a sua compreensão
Olho no olho, no olho do furacão
Sede de viver, minha fome de cão
Sai da minha frente
Tem muito espinho nesse mar de rosa
Quero ver passar quando o mar fechar
Quem que vai ficar salvo da derrota
O rap que eu faço, espelho da minha alma
O povo precisa de luz, de clara luz, iê
Eu sei muito bem quem tá comigo
Eles não oferecem perigo
Eles não vão roubar minha brisa, uh-uh
Ouço silêncio no meu pensamento
Você é do tamanho do seu julgamento
Bota a cara pra tu ver, tey, tey, tey
Eu luto sentindo o desespero
Sou eu mesmo, chapada dos nervos
Vago à noite toda procurando pelo quê?
Com a minha mente perturbada
Quanto que a hora o tempo vale, então?
Como é que se fala
Quando a lágrima fala por mim, yeah
Fiz um rap, talvez um reggae
Que se parece com MPB
Não vejo nada, só ouço vozes
Que falam seu nome e me fazem morrer
Silenciosa dor
Que prova que eu só vim pra aprender
E eu te falei pra olhar pra frente
Que o precipício que faz cair
O som que vem da alma
Eu quis chamar de Clara pra clarear
Intenção que me desarma
Tudo que move a causa
Transforma em frase pra te dizer
Eu sei, preciso de mais uma dose
Mais uma folha pra escrever
Tão simples, essa vida leve
Como a minha alma, tempo, tempo meu
Leve, então, simples essa vida
Leve como a minha alma, tempo, tempo, tempo
Passa à visão, toda comunidade
Contando essas nota na atividade
Colecionando inimigo, é claro
Liguei Pedro Lotto, só beat caro
Mudei meus planos, mas não meu papo
Vitória pra nós é comida no prato
De quem nunca teve, inda' assim se manteve
Vivendo e vivona onde nós nunca esteve
Da ponte pra ca é Norte
Só tombando os carro forte
Fé em Deus e não na sorte
Só rimo atrás dos malote
Somos o que somos, sempre seremos
Seja no luto ou no veneno
Madrugada fria, mó' sereno
Eu tô sempre fugindo da sirene
Terror das mandadas
Sonho das bandidas
Cada palavra mal dita
Não vale uma foda mal dada
Cara, faço passe
Clara, pare é classe A, priorizando a vida
Chandon marrom, verde ou do bom
Curtindo o som priorizando a vida
Cara, faço passe
Clara, pare é classe A, priorizando a vida
Marrom, verde ou do bom
Tão simples, essa vida leve
Vida louca, vida breve
A vida é pouca, então se entregue
Eu sei muito bem quem tá comigo
Eles não oferecem perigo
Os cana chega e rouba a brisa, uh-uh
Ouço a sirene no meu pensamento
Você é do tamanho do seu julgamento
Bota a cara pra tu ver, tey, tey, tey
O ego indomável
Destrói a cabeça do homem saudável
Joga pros porcos o seu banquete
Mentes brilhantes presas nas redes
Não espero a sua compreensão
Olho no olho, no olho do furacão
Sede de viver, minha fome de cão
Sai da minha frente
Tem muito espinho nesse mar de rosa
Quero ver passar quando o mar fechar
Quem que vai ficar salvo da derrota
O rap que eu faço, espelho da minha alma
O povo precisa de luz, de clara luz, iê
Eu sei muito bem quem tá comigo
Eles não oferecem perigo
Eles não vão roubar minha brisa, uh-uh
Ouço silêncio no meu pensamento
Você é do tamanho do seu julgamento
Bota a cara pra tu ver, tey, tey, tey
Credits
Writer(s): Cynthia Helena Ribeiro Luz, Clara Lima, Nissin
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