Pseudosocial
Eu, eu treinei bastante antes
Então eu acho que não vou errar a entrada, tá ligado?
Queria mandar um salve
Puts, é muita gente, mano
Vamo aí
Froid, eu sou a podridão
Desculpa, terei de clonar
Não será o teu cartão
Mas depois tu vai flagrar
Elegeram a derrota
Nem vamos falar da frota
Precisamos falar de Kevin
Do vidro e até de cota
Sou seu arqui-inimigo
Pois o Estado me abomina
Não querem me comprar
Mas brancam a tua rotina
Eles fornecem o queijo
Antes beije a ratoeira
E tudo vai pro Bolso
Que mais parece peneira
Vou sair armado, filho
Se esconda no armário
Não saia do armário, filho
Filho, por que em ti atiraram?
Confundiram minha arma
Com uma arma, que engraçado
Sempre fui homem de bem
Se for o meu bem, rá, otários!
Nos livros, jogaram fogo, fogo
Nada no congresso, peço
Que só joguem fogo, fogo
Em prol do progresso, certo?
Esse mundo é lixo
Ainda bem que tem quem cata
Pra casta de lá de cima
Poder ter poder na fala
Fala imortaliza o ego
Este que enrijece a alma
Alma que fingem carregar
Mas descarrego em palavras
Mais que alma, isso é protesto
Só não propaguem o ódio
Se violência resolvesse
Sangue seria petróleo
Todos seríamos ricos
Mas no fim ia dar na mesma
Somos ricos sem dinheiro
Mas nisso não vêem beleza
Só querem meu povo num
Padrão e estereotipado
Espero que entendam bem
A minha tristeza e o meu sarcasmo
(Caralho) ya
Eu podia fazer tipo
Uma comparação no final igual o Froid faz, tá ligado?
Mas, mano, na moral
Eu não consigo pensar em nada, velho
Tipo, eu sou o Rodrigo Zin e você...
Sei lá, tá ligado?
Então eu acho que não vou errar a entrada, tá ligado?
Queria mandar um salve
Puts, é muita gente, mano
Vamo aí
Froid, eu sou a podridão
Desculpa, terei de clonar
Não será o teu cartão
Mas depois tu vai flagrar
Elegeram a derrota
Nem vamos falar da frota
Precisamos falar de Kevin
Do vidro e até de cota
Sou seu arqui-inimigo
Pois o Estado me abomina
Não querem me comprar
Mas brancam a tua rotina
Eles fornecem o queijo
Antes beije a ratoeira
E tudo vai pro Bolso
Que mais parece peneira
Vou sair armado, filho
Se esconda no armário
Não saia do armário, filho
Filho, por que em ti atiraram?
Confundiram minha arma
Com uma arma, que engraçado
Sempre fui homem de bem
Se for o meu bem, rá, otários!
Nos livros, jogaram fogo, fogo
Nada no congresso, peço
Que só joguem fogo, fogo
Em prol do progresso, certo?
Esse mundo é lixo
Ainda bem que tem quem cata
Pra casta de lá de cima
Poder ter poder na fala
Fala imortaliza o ego
Este que enrijece a alma
Alma que fingem carregar
Mas descarrego em palavras
Mais que alma, isso é protesto
Só não propaguem o ódio
Se violência resolvesse
Sangue seria petróleo
Todos seríamos ricos
Mas no fim ia dar na mesma
Somos ricos sem dinheiro
Mas nisso não vêem beleza
Só querem meu povo num
Padrão e estereotipado
Espero que entendam bem
A minha tristeza e o meu sarcasmo
(Caralho) ya
Eu podia fazer tipo
Uma comparação no final igual o Froid faz, tá ligado?
Mas, mano, na moral
Eu não consigo pensar em nada, velho
Tipo, eu sou o Rodrigo Zin e você...
Sei lá, tá ligado?
Credits
Writer(s): Rodrigo Zin
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.