Cinza, Pt. 2
Então me diz como é que faz
Pra seguir essa vida e esquecer alguém
Me diz como é que faz
Pra sorrir por fora, fingir que tá tudo bem
Uns gramas da good na backwoods, dedo de hulk
Ce me pergunta como é que eu fujo das neuras da vida
Me jogo na brisa, uma breja pra completar
Eu nem vou pedir pizza,
hoje vou me alimentar com a lembrança do sorriso da preta
Nenhum artifício tem efeito duradouro
Tudo passa, e sempre volta a mesma história
A humanidade é fria, cada abraço é um tesouro
Sobrevivo tentando acender uma fogueira de memórias
Como se fosse necessário
Apagar tudo que fui pra não ter um dia tão precário
É hilário, tudo que me lembrava você
Se editado daria o mais cruel documentário
Na ausência do sim e do não, cê me deixou no talvez
Acho que a depressão vai me pegar outra vez
Na ausência do sim e do não, cê me deixou no talvez
Tô sentindo essa sensação...
Então me diz como é que faz
Pra seguir essa vida e esquecer alguém
Me diz como é que faz
Pra sorrir por fora, fingir que tá tudo bem
Sozinho no quarto, meio-dia, plena quarta
Cheiro forte de pinga barata, um lanche velho entregue às baratas
Poesias rascunhadas em guardanapos, inacabadas
Tempo nublado ouvindo a nova da Noblah
Tipo titio avo largado do sofá
Tipo Aang tentando dobrar os 4 elementos
E fazer essa guerra interna acabar
Eu já sei fazer beat, cantar, rimar
Se pá falta dançar melhor e saber grafitar
Pra aprender o primeiro quem sabe secar
Pro peso a mais não me atrapalhar de voar
Pro segundo algum empenho pra aprender a fazer desenho dos mais zica
Expressar em formas tudo que eu sinta
E até que eu tinha tinta,
mas pintei nossa amizade e tudo o que sobrou foi esse céu cinza
Na ausência do sim e do não, cê me deixou no talvez
Acho que a depressão vai me pegar outra vez
Na ausência do sim e do não, cê me deixou no talvez
Tô sentindo essa sensação...
Então me diz como é que faz
Pra viver sem você aqui
Então me diz como é que faz...
Pra seguir essa vida e esquecer alguém
Me diz como é que faz
Pra sorrir por fora, fingir que tá tudo bem
Uns gramas da good na backwoods, dedo de hulk
Ce me pergunta como é que eu fujo das neuras da vida
Me jogo na brisa, uma breja pra completar
Eu nem vou pedir pizza,
hoje vou me alimentar com a lembrança do sorriso da preta
Nenhum artifício tem efeito duradouro
Tudo passa, e sempre volta a mesma história
A humanidade é fria, cada abraço é um tesouro
Sobrevivo tentando acender uma fogueira de memórias
Como se fosse necessário
Apagar tudo que fui pra não ter um dia tão precário
É hilário, tudo que me lembrava você
Se editado daria o mais cruel documentário
Na ausência do sim e do não, cê me deixou no talvez
Acho que a depressão vai me pegar outra vez
Na ausência do sim e do não, cê me deixou no talvez
Tô sentindo essa sensação...
Então me diz como é que faz
Pra seguir essa vida e esquecer alguém
Me diz como é que faz
Pra sorrir por fora, fingir que tá tudo bem
Sozinho no quarto, meio-dia, plena quarta
Cheiro forte de pinga barata, um lanche velho entregue às baratas
Poesias rascunhadas em guardanapos, inacabadas
Tempo nublado ouvindo a nova da Noblah
Tipo titio avo largado do sofá
Tipo Aang tentando dobrar os 4 elementos
E fazer essa guerra interna acabar
Eu já sei fazer beat, cantar, rimar
Se pá falta dançar melhor e saber grafitar
Pra aprender o primeiro quem sabe secar
Pro peso a mais não me atrapalhar de voar
Pro segundo algum empenho pra aprender a fazer desenho dos mais zica
Expressar em formas tudo que eu sinta
E até que eu tinha tinta,
mas pintei nossa amizade e tudo o que sobrou foi esse céu cinza
Na ausência do sim e do não, cê me deixou no talvez
Acho que a depressão vai me pegar outra vez
Na ausência do sim e do não, cê me deixou no talvez
Tô sentindo essa sensação...
Então me diz como é que faz
Pra viver sem você aqui
Então me diz como é que faz...
Credits
Writer(s): Paulo Henrique De Castro Cabral, Faustino Beats
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