Ecuador
I'm afraid I forgot your question
Olho para a jovem asentada à minha frente
Olho-a nos olhos
Encosto mais os joelho às suas chochas
Fica inquieta, mexe no lugar
E finalmente vira-se para a rapariga sentada ao lado
E queixa-se que eu estou a molestar
E as pessoas que nos rodeiam
Olham-me com hostilidade
Continuo a olhar tranquilamente pela janela
E finjo não ter ouvido nada
Mesmo que quisesse
Não conseguiria retirar as pernas
Mas a rapariga a pouco e pouco
Com seus rejulentos
Consegue desenredar as suas pernas das minhas
Um outro quase na mesma situação
Com a que está sentada ao seu lado
Aquela a quem se queixou
Tudo se condensa num único segundo
Que se consuma ou não
A terra não é um planalto árido de saúde e conforto
Mas sim um fémea enorme
Estendida e aberta, com um dorso de veludo
Que incha e leva as ondas oceânicas
Contorso num dilema de suor e angústia
Nua e sensual, revolve-se nas nuvens, algemas...
No antro pacífico do sexo
Elas dizem sim e lamentam
Num recífe de prata
Rodeado de imensas ondas
A trabalhar às escura como coveiros
Não abri uma única vez a boca
Nem naquela noite, nem na noite seguinte
Nem em qualquer outra
Apareci sorrateiramente, às escuras
Assim que lhe cheirava que eu estava sozinho
E abria-se todo por cima de mim
Em toda ela, dos seios generosos
As coxas reluzentes
Flagra um ardor furioso
E vinha pelas estações e pelos anos
Como um grandioso grito de guerra
Que atacou o dorso com uma fúria paroxística
Que limpa as teias de aranha do céu
Abranda nas suas orbitas de rotação
Com tremores vulcânicos
Cantei o Ecuador
Mas ninguém me ouviu
Olho para a jovem asentada à minha frente
Olho-a nos olhos
Encosto mais os joelho às suas chochas
Fica inquieta, mexe no lugar
E finalmente vira-se para a rapariga sentada ao lado
E queixa-se que eu estou a molestar
E as pessoas que nos rodeiam
Olham-me com hostilidade
Continuo a olhar tranquilamente pela janela
E finjo não ter ouvido nada
Mesmo que quisesse
Não conseguiria retirar as pernas
Mas a rapariga a pouco e pouco
Com seus rejulentos
Consegue desenredar as suas pernas das minhas
Um outro quase na mesma situação
Com a que está sentada ao seu lado
Aquela a quem se queixou
Tudo se condensa num único segundo
Que se consuma ou não
A terra não é um planalto árido de saúde e conforto
Mas sim um fémea enorme
Estendida e aberta, com um dorso de veludo
Que incha e leva as ondas oceânicas
Contorso num dilema de suor e angústia
Nua e sensual, revolve-se nas nuvens, algemas...
No antro pacífico do sexo
Elas dizem sim e lamentam
Num recífe de prata
Rodeado de imensas ondas
A trabalhar às escura como coveiros
Não abri uma única vez a boca
Nem naquela noite, nem na noite seguinte
Nem em qualquer outra
Apareci sorrateiramente, às escuras
Assim que lhe cheirava que eu estava sozinho
E abria-se todo por cima de mim
Em toda ela, dos seios generosos
As coxas reluzentes
Flagra um ardor furioso
E vinha pelas estações e pelos anos
Como um grandioso grito de guerra
Que atacou o dorso com uma fúria paroxística
Que limpa as teias de aranha do céu
Abranda nas suas orbitas de rotação
Com tremores vulcânicos
Cantei o Ecuador
Mas ninguém me ouviu
Credits
Writer(s): Amaury Jean-marie Barbat Du Closel
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