Anomalia
Capítulo um do princípio, humano criado, perfeito início
Dado o ofício,
Mas o artifício sombrio destruiu o paraíso e virou um precipício.
Assumida rebelião, infecção da semente de Adão
Pecado na origem trouxe anomalia, o que se inicia? Autodestruição.
Humano corrupto e contaminado
Amante do púlpito em solo macabro
Seu Ego adorado nas polpas do fruto
Desvio do curso. Traição é seu fardo.
Justiça divina condena ao inferno
Ninguém é inocente perante o Eterno.
Não há quem o busque, não há quem entenda
Pecado é o adorno do homem moderno.
Depravados radicalmente, decaídos completamente,
Pés que se apressam pra derramar sangue, criatura inconsequente.
Matamos o Filho de Deus. Ele: inocente, nós: Assassinos!
Contraventores da norma sagrada que nós desprezamos e nunca seguimos.
"Imago Dei" no 1:26 pelo Altíssimo presenteada,
No capítulo 3 se contrasta, se mostra doente, desfigurada.
De criatura a inimigos de Deus, distanciados pela nossa culpa
Precipitados pelo erro cabal, pagamento com sangue era nossa multa.
Mortos em nossos delitos, sepultados em nossos conflitos,
Parasitas sem vida e perdidos cambaleando em caminhos oblíquos.
Se exigíssemos completamente nosso direito de valor superno
E se o Eterno atendesse ao apelo nosso endereço seria o inferno.
Nosso corpo virou pó e sombra, a morte é latente na rebelião
Naturalmente somos odiosos, merecedores da condenação.
Quando olho pro meu coração e tenho visão da minha impiedade
Ela parece um abismo profundo mais fundo que o inferno e sua maldade.
Antes do haja luz, houve Cruz! Plano traçado em decreto Divino
Dentre os caídos, alguns escolhidos.
Por nós o Eterno entregava o seu Cristo.
Porque dEle, por Ele e pra Ele tudo que existe então foi formado
Pra aquela sexta-feira é que o Universo foi criado.
A cruz, o destino, açoites cruéis, O Rei Supremo se entrega ao Revés.
O Cordeiro Divino último sacrifício sofrendo o castigo pelos infiéis.
Dores, ardores confirmam no corpo de Cristo cada profecia
Providência descrita por toda a
Escritura cravada com pregos se consumaria
Tirados das trevas pra luz, olhos atentos de todo o Universo
A Ira Sagrada atingia de modo eficaz o pecado em que eu tava imerso.
O sangue divino que prova o tamanho do amor do Eterno pela humanidade
Também demonstra o quanto era caro o
Perdão, redenção pela minha maldade.
Não posso me gloriar naquilo que sou, pois não há mérito em mim,
Me glorio no Cristo morto, ressurreto que vem em sua glória no fim.
Se dependesse de mim pra ser salvo, me perderia no inferno de vez
Se sou aceito por Deus, não é por mim,
Mas por tudo o que o Deus Trino fez.
Dado o ofício,
Mas o artifício sombrio destruiu o paraíso e virou um precipício.
Assumida rebelião, infecção da semente de Adão
Pecado na origem trouxe anomalia, o que se inicia? Autodestruição.
Humano corrupto e contaminado
Amante do púlpito em solo macabro
Seu Ego adorado nas polpas do fruto
Desvio do curso. Traição é seu fardo.
Justiça divina condena ao inferno
Ninguém é inocente perante o Eterno.
Não há quem o busque, não há quem entenda
Pecado é o adorno do homem moderno.
Depravados radicalmente, decaídos completamente,
Pés que se apressam pra derramar sangue, criatura inconsequente.
Matamos o Filho de Deus. Ele: inocente, nós: Assassinos!
Contraventores da norma sagrada que nós desprezamos e nunca seguimos.
"Imago Dei" no 1:26 pelo Altíssimo presenteada,
No capítulo 3 se contrasta, se mostra doente, desfigurada.
De criatura a inimigos de Deus, distanciados pela nossa culpa
Precipitados pelo erro cabal, pagamento com sangue era nossa multa.
Mortos em nossos delitos, sepultados em nossos conflitos,
Parasitas sem vida e perdidos cambaleando em caminhos oblíquos.
Se exigíssemos completamente nosso direito de valor superno
E se o Eterno atendesse ao apelo nosso endereço seria o inferno.
Nosso corpo virou pó e sombra, a morte é latente na rebelião
Naturalmente somos odiosos, merecedores da condenação.
Quando olho pro meu coração e tenho visão da minha impiedade
Ela parece um abismo profundo mais fundo que o inferno e sua maldade.
Antes do haja luz, houve Cruz! Plano traçado em decreto Divino
Dentre os caídos, alguns escolhidos.
Por nós o Eterno entregava o seu Cristo.
Porque dEle, por Ele e pra Ele tudo que existe então foi formado
Pra aquela sexta-feira é que o Universo foi criado.
A cruz, o destino, açoites cruéis, O Rei Supremo se entrega ao Revés.
O Cordeiro Divino último sacrifício sofrendo o castigo pelos infiéis.
Dores, ardores confirmam no corpo de Cristo cada profecia
Providência descrita por toda a
Escritura cravada com pregos se consumaria
Tirados das trevas pra luz, olhos atentos de todo o Universo
A Ira Sagrada atingia de modo eficaz o pecado em que eu tava imerso.
O sangue divino que prova o tamanho do amor do Eterno pela humanidade
Também demonstra o quanto era caro o
Perdão, redenção pela minha maldade.
Não posso me gloriar naquilo que sou, pois não há mérito em mim,
Me glorio no Cristo morto, ressurreto que vem em sua glória no fim.
Se dependesse de mim pra ser salvo, me perderia no inferno de vez
Se sou aceito por Deus, não é por mim,
Mas por tudo o que o Deus Trino fez.
Credits
Writer(s): Will Dias
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