Em Nome Do Pai, Do Filho E Dos Santos, A Vila Canta A Cidade De Pedro

Eu sou a Isabel, princesa do Brasil
E convido à conhecer Petrópolis
A cidade imperial
Onde nossa história respira
E minha alma vive
Meu sangue azul no branco desse pavilhão
O morro desce em prova de amor
Encontro da gratidão

Viva a princesa!
E o tambor que se não cala (alô comunidade)
É o canto do povo mais fiel (canta)
Ecoa meu samba no alto da serra (canta)
Na passarela com os herdeiros de Isabel (canta Vila Isabel)

Viva a princesa!
E o tambor que se não cala
É o canto do povo mais fiel
Ecoa meu samba no alto da serra
Na passarela com os herdeiros de Isabel

(Vila)
Vila, te empresto meu nome
Fonte de tanta nobreza
Por Deus e todos os santos
Honre a tua grandeza
E subindo pertinho do céu
A névoa formava um véu
Lembrei de meu pai, minha fortaleza
Esculpida em pedras
Pedros e coroados
Com os seus guardiões
Protetores de raro esplendor
Luar do imperador

Meu olhar lacrimejou
Em águas tão cristalinas
Uma cidade divina
Bordada em nobre metal
A jóia imperial

Meu olhar lacrimejou
Em águas tão cristalinas
Uma cidade divina
Bordada em nobre metal
A jóia imperial

Petrópolis nasce com ar de versalhes
Adorna a imensidão
A luz assentou o dormente
Fez incandescente a imigração
No baile de cristal o tom foi redentor
Em noite imortal
Floresceu um novo dia
Liberdade enfim raiou

Não vi a sorte voar ao sabor do cassino
Segundo o dom que teceu o destino
Meu sangue azul no branco desse pavilhão
O morro desce em prova de amor
Encontro da gratidão

Viva a princesa!
E o tambor que se não cala
É o canto do povo mais fiel
Ecoa meu samba no alto da serra
Na passarela com os herdeiros de Isabel

Viva a princesa!
E o tambor que se não cala
É o canto do povo mais fiel
Ecoa meu samba no alto da serra
Na passarela com os herdeiros de Isabel

(Vila)
Vila, te empresto meu nome
Fonte de tanta nobreza
Por Deus e todos os santos
Honre a tua grandeza
E subindo pertinho do céu
A névoa formava um véu
Lembrei de meu pai, minha fortaleza
Esculpida em pedras
Pedros e coroados
Com os seus guardiões
Protetores de raro esplendor (luar, luar)
Luar do imperador

Meu olhar lacrimejou
Em águas tão cristalinas
Uma cidade divina
Bordada em nobre metal
A jóia imperial

Meu olhar lacrimejou
Em águas tão cristalinas
Uma cidade divina
Bordada em nobre metal
A jóia imperial

Petrópolis nasce com ar de versalhes
Adorna a imensidão
A luz assentou o dormente
Fez incandescente a imigração
No baile de cristal o tom foi redentor
Em noite imortal
Floresceu um novo dia
Liberdade enfim raiou (sai do chão)

Não vi a sorte voar ao sabor do cassino
Segundo o dom que teceu o destino
Meu sangue azul no branco desse pavilhão
O morro desce em prova de amor
Encontro da gratidão

Viva a princesa!
E o tambor que se não cala
É o canto do povo mais fiel
Ecoa meu samba no alto da serra
Na passarela com os herdeiros de Isabel

Viva a princesa! (Viva a princesa!)
E o tambor que se não cala
É o canto do povo mais fiel
Ecoa meu samba no alto da serra
Na passarela com os herdeiros de Isabel

Opa! Vila
Cantando a cidade de meu pai (Vila)
Na festa da raça, do povo, do samba (Vila)
Que carrega meu nome e meus ideais (Vila)
Vila Isabel! Voltei hein!



Credits
Writer(s): Evandro Luiz Do Nascimento, Claudio De Araujo Malheiros, Andre Augusto De Abreu, Andre Pereira Diniz, Wladimir Correa Da Silva, Marcos Vinicius Sampaio Teixeira, Julio De Oliveira Alves, Benjamin Ferreira Figueiredo, Wanderson Costa Dos Santos, Marcelo Rodrigo Da Silva, Ivan Ribeiro Camara, Wallan Conceicao Amaral, Pedro Correa Da Silva
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