Enganei-me

Enganei-me, enganei-me, paciência
Acreditei nas vozes, cri, ormia
Que a tua singeleza igualaria
À tua mais que angélica aparência

Enganei-me, enganei-me, paciência
Ao menos conheci que não devia
Pôr nas mãos de uma externa galhardia
O prazer, o sossego e a inocência

Enganei-me, cruel, com teu semblante
E nada me admiro de faltares
Que esse teu sexo nunca foi constante

Mas tu perdeste mais em me enganares
Que tu não acharás um firme amante
E eu posso de traidoras, ter milhares

Enganei-me, enganei-me, paciência
Acreditei nas vozes, cri, ormia
Que a tua singeleza igualaria
À tua mais que angélica aparência

Enganei-me, enganei-me, paciência
Ao menos conheci que não devia
Pôr nas mãos de uma externa galhardia
O prazer, o sossego e a inocência

Enganei-me, cruel, com teu semblante
E nada me admiro de faltares
Que esse teu sexo nunca foi constante

Mas tu perdeste mais em me enganares
Que tu não acharás um firme amante
E eu posso de traidoras ter milhares, é

Ô, uh-ô, na-na-na, na
De traidoras ter milhares, rá!
Milhares de traidoras por sinal, é



Credits
Writer(s): Milton Julio Sica Magalhaes
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