Xangô
Obanixé kaô
Kabesilé Xangô
Ei, psiu
Eu também sou salguearense
Me respeita
De todos os amores que eu tenho
É com muita honra e com muito orgulho
Salgueiro, a minha maior paixão
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Vai trovejar
Abram caminhos pro grande Obá
É força, é poder, o Aláàfin de Oyó
Oba Ko so! Ao Rei Maior
É pedra quando a justiça pesa
O Alujá carrega a fúria do tambor
No vento, a sedução (Oyá)
O verdadeiro amor (Oraiêiêô)
E no sacrifício de Obà (Obà Xi Obà)
Lá vem Salgueiro
Mora na pedreira, é a lei na Terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Mora na pedreira, é a lei na Terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Rito sagrado, ariaxé
Na igreja ou no candomblé
A benção, meu Orixá
É água pra benzer, fogueira pra queimar
Com seu oxê, chama pra purificar
Bahia, meus olhos ainda estão brilhando
Hoje marejados de saudade
Incorporados de felicidade
Fogo no gongá, salve o meu protetor
Canta pra saudar, Obanixé kaô
Machado desce e o terreiro treme
Ojuobá! Quem não deve não teme
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Vai trovejar
Abram caminhos pro grande Obá
É força, é poder, o Aláàfin de Oyó
Oba Ko so! Ao Rei Maior
É pedra quando a justiça pesa
O Alujá carrega a fúria do tambor
No vento, a sedução (Oyá)
O verdadeiro amor (Oraiêiêô)
E no sacrifício de Obà (Obà Xi Obà)
Lá vem Salgueiro
Mora na pedreira, é a lei na Terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Mora na pedreira, é a lei na Terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Rito sagrado, ariaxé
Na igreja ou no candomblé
A benção, meu Orixá
É água pra benzer, fogueira pra queimar
Com seu oxê, chama pra purificar
Bahia, meus olhos ainda estão brilhando
Hoje marejados de saudade
Incorporados de felicidade
Fogo no gongá, salve o meu protetor
Canta pra saudar, Obanixé kaô
Machado desce e o terreiro treme
Ojuobá! Quem não deve não teme
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
É de arrepiar, axé
Kabesilé Xangô
Ei, psiu
Eu também sou salguearense
Me respeita
De todos os amores que eu tenho
É com muita honra e com muito orgulho
Salgueiro, a minha maior paixão
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Vai trovejar
Abram caminhos pro grande Obá
É força, é poder, o Aláàfin de Oyó
Oba Ko so! Ao Rei Maior
É pedra quando a justiça pesa
O Alujá carrega a fúria do tambor
No vento, a sedução (Oyá)
O verdadeiro amor (Oraiêiêô)
E no sacrifício de Obà (Obà Xi Obà)
Lá vem Salgueiro
Mora na pedreira, é a lei na Terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Mora na pedreira, é a lei na Terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Rito sagrado, ariaxé
Na igreja ou no candomblé
A benção, meu Orixá
É água pra benzer, fogueira pra queimar
Com seu oxê, chama pra purificar
Bahia, meus olhos ainda estão brilhando
Hoje marejados de saudade
Incorporados de felicidade
Fogo no gongá, salve o meu protetor
Canta pra saudar, Obanixé kaô
Machado desce e o terreiro treme
Ojuobá! Quem não deve não teme
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Vai trovejar
Abram caminhos pro grande Obá
É força, é poder, o Aláàfin de Oyó
Oba Ko so! Ao Rei Maior
É pedra quando a justiça pesa
O Alujá carrega a fúria do tambor
No vento, a sedução (Oyá)
O verdadeiro amor (Oraiêiêô)
E no sacrifício de Obà (Obà Xi Obà)
Lá vem Salgueiro
Mora na pedreira, é a lei na Terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Mora na pedreira, é a lei na Terra
Vem de Aruanda pra vencer a guerra
Eis o justiceiro da Nação Nagô
Samba corre gira, gira pra Xangô
Rito sagrado, ariaxé
Na igreja ou no candomblé
A benção, meu Orixá
É água pra benzer, fogueira pra queimar
Com seu oxê, chama pra purificar
Bahia, meus olhos ainda estão brilhando
Hoje marejados de saudade
Incorporados de felicidade
Fogo no gongá, salve o meu protetor
Canta pra saudar, Obanixé kaô
Machado desce e o terreiro treme
Ojuobá! Quem não deve não teme
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Olori Xangô eieô
Olori Xangô eieô
Kabesilé, meu padroeiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
Traz a vitória pro meu Salgueiro
É de arrepiar, axé
Credits
Writer(s): Dema Chagas, Francisco Aquino, Fred Camacho, Getulio Coelho, Guinga Do Salgueiro, Leonardo Gallo, Marcelo Motta, Renato Galante, Ricardo Fernandes, Vanderlei Sena
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