Coisa de Pele

Podemos sorrir, nada mais nos impede
Não dá pra fugir dessa coisa de pele
Sentida por nós, desatando os nós
Sabemos agora, nem tudo que é bom vem de fora

É a nossa canção pelas ruas e bares e
Nos traz à razão, relembrando Palmares
Foi bom insistir, compor e ouvir
Resiste quem pode, à força dos nossos pagodes

Um samba se faz
Prisioneiro pacato dos nossos tantãs
E o banjo liberta
Da garganta do povo, suas emoções

E alimentando muito mais
A cabeça de um compositor
Eterno reduto de paz
Nascente das várias feições do amor

Arte popular do nosso chão
É o povo quem produz o show e assina a direção
Arte popular do nosso chão
É o povo quem produz o show e assina a direção

(Laiá, laiá, lalaiá) muito obrigado, Jorge Aragão
(Laiá, laiá, lalaiá) meu respeito
(Laiá, laiá, lalaiá, laiá) compadre!

Podemos sorrir, nada mais nos impede
Não dá pra fugir dessa coisa de pele
Sentida por nós, desatando os nós
Sabemos agora, nem tudo que é bom vem de fora

É a nossa canção pelas ruas e bares e
Nos traz à razão, relembrando Palmares
Foi bom insistir, compor e ouvir
Resiste quem pode, à força dos nossos pagodes

Um samba se faz
Prisioneiro pacato dos nossos tantãs
Um banjo liberta
Da garganta do povo, suas emoções

E alimentando muito mais
A cabeça de um compositor
Eterno reduto de paz
Nascente das várias feições do amor

Arte popular do nosso chão
É o povo quem produz o show e assina a direção
Arte popular do nosso chão
É o povo quem produz o show e assina a direção

Arte popular do nosso chão
É o povo quem produz o show e assina a direção
Arte popular do nosso chão
É o povo quem produz o show e assina a direção

Jorge Aragão



Credits
Writer(s): Acyr Cruz, Jorge Cruz
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