Fazer valer (Participação especial de Rincon Sapiência)
Quero ficar em paz
Pra ser, nascer
Quero sair por aí ao entardecer
Pra ver
Nada ficar igual
Eu não vejo o lado mal
Quero ser natural com você
Quero ser mais leal
A mim, a mim
Quero o brilho real de ser sempre assim
No fim
Se nada ficar igual
Eu não vejo o lado mal
Quero ser natural
E eu vou, se eu for
Quero deixar pra trás
A dor, a dor
Se for brega acreditar no amor
Tô brega de amor
Mas se nada ficar igual
Não me deseje mal
Quero ser natural
E eu vou
Fazer valer, fazer valer
Quero fazer valer, fazer valer
Se o sol nascer, se o sol nascer
Ê, ê
Fazer valer, fazer valer
Quero fazer valer, fazer valer
Se o sol nascer, se o sol nascer
Ê, ê
Deixa eles falar que não dá
Mas alguma coisa diz: Dá-lhe
Vai ser um erro se eu ignorar
Enquanto o ponteiro correr: Fazer valer
Sem recuar no embate
Passeando sobre ondas como jangadeiro
Não necessariamente xeque-mate
Mas as peças vão mudando nesse tabuleiro
Ahn, fabuloso, cabuloso
Frio e cinza vivendo um dia nebuloso
E de repente vem a luz e vem o verso, o universo
Um axé sendo generoso
Consigo mesmo seja leal
Sem pânico, que não seja mecânico
Ahn, eu quero ser natural
E ainda por cima orgânico
Fazer valer, fazer valer
Quero fazer valer, fazer valer
Se o sol nascer, se o sol nascer
Ê, ê
Fazer valer, fazer valer
Quero fazer valer, fazer valer
Se o sol nascer, se o sol nascer
Ê, ê
Pra ser, nascer
Quero sair por aí ao entardecer
Pra ver
Nada ficar igual
Eu não vejo o lado mal
Quero ser natural com você
Quero ser mais leal
A mim, a mim
Quero o brilho real de ser sempre assim
No fim
Se nada ficar igual
Eu não vejo o lado mal
Quero ser natural
E eu vou, se eu for
Quero deixar pra trás
A dor, a dor
Se for brega acreditar no amor
Tô brega de amor
Mas se nada ficar igual
Não me deseje mal
Quero ser natural
E eu vou
Fazer valer, fazer valer
Quero fazer valer, fazer valer
Se o sol nascer, se o sol nascer
Ê, ê
Fazer valer, fazer valer
Quero fazer valer, fazer valer
Se o sol nascer, se o sol nascer
Ê, ê
Deixa eles falar que não dá
Mas alguma coisa diz: Dá-lhe
Vai ser um erro se eu ignorar
Enquanto o ponteiro correr: Fazer valer
Sem recuar no embate
Passeando sobre ondas como jangadeiro
Não necessariamente xeque-mate
Mas as peças vão mudando nesse tabuleiro
Ahn, fabuloso, cabuloso
Frio e cinza vivendo um dia nebuloso
E de repente vem a luz e vem o verso, o universo
Um axé sendo generoso
Consigo mesmo seja leal
Sem pânico, que não seja mecânico
Ahn, eu quero ser natural
E ainda por cima orgânico
Fazer valer, fazer valer
Quero fazer valer, fazer valer
Se o sol nascer, se o sol nascer
Ê, ê
Fazer valer, fazer valer
Quero fazer valer, fazer valer
Se o sol nascer, se o sol nascer
Ê, ê
Credits
Writer(s): Rincon Sapiencia, Amanda Magalhaes
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