A Morte do Autotune
Eu não sei pra onde ir, sinto um vazio por dentro
Me escondo pra fugir desse sentimento
Guardei meus segredos, repeti meus erros
Mas ainda estou aqui, perdido no tempo
Me sinto tão só, tão só, sem você aqui
Tuêzin' do 085
Sentou no sofá e fumou cinco
Gramas e grana, voltou com o copo cheio de lama
Andando mais congelado do que os gringo
Enquanto o meu gato mia na porta do estúdio
Eu torro um mic, um telescópio, um tarugo, um charuto
E pra esses bosta que fala que meu flow não é sujo
Eu digo: Eu nunca fui de ouvir opinião de surdo
Sai do meu caminho, eu tô fazendo dinheiro demais
Meu din', meu dinheiro, te quiero demais
Eu nasci na guerra do meus pais
Agora que eu tô velho, eu só tô querendo paz
Acordo, bolo um e conto os lucro
Dividindo a peça com meus puto
Se for pa' fazer corre, eu só faço justo
E se não vale o meu dinheiro, eu nem te escuto
Escrevo a minha história, eu acho uma saída
A cada nova nota, uma recaída
Escrevo a minha história, eu acho uma saída
A cada nova nota, uma recaída
Pus mais um copo de uísque
Pra eu me intochicar, ou seria intoxicar?
Pra mim, tanto faz, contanto que a onda
Bata junto com a lombra, na minha cabeça
Eu juro que eu vou me lombrar
Não importa o que aconteça
Que nada aconteça a nós, Deus me proteja
Demônios eu vou espantar até que eles desapareçam
Ay, ay, pera aí, pera aí, pera aí
Volta pro início que eu vou continuar a ideia
Vou só bolar um baseado
É mais ou menos assim, ó
Lealdade acima de tudo
Só que às vezes eu vejo umas galinha
E dá vontade de pular o muro
Eu juro que eu sou inseguro
A cruz que eu carrego no meu peito
Eu parcelei e pago em juros
E eu não sei se meu som tem futuro
Ou se o futuro som que eu lançar vai bombar
Então bolo mais uma bomba pra me tombar
Se eu não tiver que encarar essas fita, eu deixo pra lá
Vou me afogar na minha vaidade, já que não é tarde
Eu sei que um dia esse momento vai acabar
Mas vou em paz sabendo que eu fiz o meu papel
E dropei tanto papel, que eu comecei a acreditar
Eu boto fé na minha mentira ou na minha verdade
A cada dia fica mais difícil diferenciar
E vou deixando a minha insanidade, a minha sanidade
Formar um complô pra me assassinar, enquanto isso
Escrevo a minha história, eu acho uma saída
A cada nova nota, uma recaída
Escrevo a minha história, eu acho uma saída
A cada nova nota, uma recaída (sem você aqui)
Me escondo pra fugir desse sentimento
Guardei meus segredos, repeti meus erros
Mas ainda estou aqui, perdido no tempo
Me sinto tão só, tão só, sem você aqui
Tuêzin' do 085
Sentou no sofá e fumou cinco
Gramas e grana, voltou com o copo cheio de lama
Andando mais congelado do que os gringo
Enquanto o meu gato mia na porta do estúdio
Eu torro um mic, um telescópio, um tarugo, um charuto
E pra esses bosta que fala que meu flow não é sujo
Eu digo: Eu nunca fui de ouvir opinião de surdo
Sai do meu caminho, eu tô fazendo dinheiro demais
Meu din', meu dinheiro, te quiero demais
Eu nasci na guerra do meus pais
Agora que eu tô velho, eu só tô querendo paz
Acordo, bolo um e conto os lucro
Dividindo a peça com meus puto
Se for pa' fazer corre, eu só faço justo
E se não vale o meu dinheiro, eu nem te escuto
Escrevo a minha história, eu acho uma saída
A cada nova nota, uma recaída
Escrevo a minha história, eu acho uma saída
A cada nova nota, uma recaída
Pus mais um copo de uísque
Pra eu me intochicar, ou seria intoxicar?
Pra mim, tanto faz, contanto que a onda
Bata junto com a lombra, na minha cabeça
Eu juro que eu vou me lombrar
Não importa o que aconteça
Que nada aconteça a nós, Deus me proteja
Demônios eu vou espantar até que eles desapareçam
Ay, ay, pera aí, pera aí, pera aí
Volta pro início que eu vou continuar a ideia
Vou só bolar um baseado
É mais ou menos assim, ó
Lealdade acima de tudo
Só que às vezes eu vejo umas galinha
E dá vontade de pular o muro
Eu juro que eu sou inseguro
A cruz que eu carrego no meu peito
Eu parcelei e pago em juros
E eu não sei se meu som tem futuro
Ou se o futuro som que eu lançar vai bombar
Então bolo mais uma bomba pra me tombar
Se eu não tiver que encarar essas fita, eu deixo pra lá
Vou me afogar na minha vaidade, já que não é tarde
Eu sei que um dia esse momento vai acabar
Mas vou em paz sabendo que eu fiz o meu papel
E dropei tanto papel, que eu comecei a acreditar
Eu boto fé na minha mentira ou na minha verdade
A cada dia fica mais difícil diferenciar
E vou deixando a minha insanidade, a minha sanidade
Formar um complô pra me assassinar, enquanto isso
Escrevo a minha história, eu acho uma saída
A cada nova nota, uma recaída
Escrevo a minha história, eu acho uma saída
A cada nova nota, uma recaída (sem você aqui)
Credits
Writer(s): Amanda Rosado Ribeiro Coronha Macedo, Matheus Brasileiro Aguiar
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