Paranormal
Voltam a mim todos olhos do mundo
Seria medo, inveja ou terror mais profundo?
Fagulhas queimam gritos soltos pela noite
Chamas que sobem sob o mais cruel açoite
Ao meu redor destroços fazem de mim inteiro
Pela primeira vez não sinto dor nem receio
Dos meus dedos trêmulos, chamas se fizeram arder
Fiz das vidas cinzas pra minha alma erguer
Ó flor atômica que nos concedeu o dom
Faz nossa vingança criemos uma nação
Vivendo, morrendo, sou paranormal
Filhos do átomo saúdo meus irmãos
Flores radioativas fazem a estação
Ó flor atômica que nos concedeu o dom
Faz nossa vingança criemos uma nação
Vivendo, morrendo, sou paranormal
As chamas se espalham ao longe, uma primavera mortal
De flores radioativas da mente de um paranormal
As chamas ao corpo se fundem, profana conjunção astral
Mas vejo um sorriso no rosto, vitória de um paranormal
Com as vozes em minha cabeça me sinto real
Mil luzes acesas na mente em sanha feral
A loucura que vem desde cedo, selou as pazes com o medo
As chamas da alma inquieta de um paranormal
Fogo em meus olhos congela o coração
Se curvem ao monstro, sua criação
Fogo em meus olhos congela o coração
Se curvem ao monstro, divina aberração
Vivendo, morrendo, sou paranormal
Seria medo, inveja ou terror mais profundo?
Fagulhas queimam gritos soltos pela noite
Chamas que sobem sob o mais cruel açoite
Ao meu redor destroços fazem de mim inteiro
Pela primeira vez não sinto dor nem receio
Dos meus dedos trêmulos, chamas se fizeram arder
Fiz das vidas cinzas pra minha alma erguer
Ó flor atômica que nos concedeu o dom
Faz nossa vingança criemos uma nação
Vivendo, morrendo, sou paranormal
Filhos do átomo saúdo meus irmãos
Flores radioativas fazem a estação
Ó flor atômica que nos concedeu o dom
Faz nossa vingança criemos uma nação
Vivendo, morrendo, sou paranormal
As chamas se espalham ao longe, uma primavera mortal
De flores radioativas da mente de um paranormal
As chamas ao corpo se fundem, profana conjunção astral
Mas vejo um sorriso no rosto, vitória de um paranormal
Com as vozes em minha cabeça me sinto real
Mil luzes acesas na mente em sanha feral
A loucura que vem desde cedo, selou as pazes com o medo
As chamas da alma inquieta de um paranormal
Fogo em meus olhos congela o coração
Se curvem ao monstro, sua criação
Fogo em meus olhos congela o coração
Se curvem ao monstro, divina aberração
Vivendo, morrendo, sou paranormal
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