Atravessa
Atravessa (Ligia kamada)
Esteja onde estiver
A vida é osso
Guerra que já é
Além de tantos laços rotos
Quem vai sair de banda?
Velas para quem dispara o canto e a fala
Fogo em meio ao sol
Joga a espada no azul
Deixando a rede furar
Caminho
Versos amanhece anunciando o dia
As folhas cantam, melodias
No ar de outono vento traz canções
Carinho aonde há paz num respiro tranquilo
O teu olhar espelha o meu vazio
A solidão se encontra no verão
Acende o fogo final
O julgamento queima toda moral
O certo errado lado radical
Reinventando todas as certezas
Volta pra terra afinal
O alimento, as ervas teu natural
Pelas cavernas onde andou a ancestral
Juntando a roda das anciãs
E revela
A luz que está dentro de toda favela
Um outro mundo que não sai na novela
A lucidez dentro dessa loucura
E atravessa
A nuvem branca essa cegueira dispersa
Conectando novas redes e rezas
Renovando todas as conclusões
Acende o fogo final
O julgamento queima toda moral
O certo errado lado radical
Reinventando todas as certezas
Volta pra terra afinal
O alimento, as ervas teu natural
Pelas cavernas onde andou a ancestral
Juntando a roda das anciãs
Esteja onde estiver
A vida é osso
Guerra que já é
Além de tantos laços rotos
Quem vai sair de banda?
Velas para quem dispara o canto e a fala
Fogo em meio ao sol
Joga a espada no azul
Deixando a rede furar
Caminho
Versos amanhece anunciando o dia
As folhas cantam, melodias
No ar de outono vento traz canções
Carinho aonde há paz num respiro tranquilo
O teu olhar espelha o meu vazio
A solidão se encontra no verão
Acende o fogo final
O julgamento queima toda moral
O certo errado lado radical
Reinventando todas as certezas
Volta pra terra afinal
O alimento, as ervas teu natural
Pelas cavernas onde andou a ancestral
Juntando a roda das anciãs
E revela
A luz que está dentro de toda favela
Um outro mundo que não sai na novela
A lucidez dentro dessa loucura
E atravessa
A nuvem branca essa cegueira dispersa
Conectando novas redes e rezas
Renovando todas as conclusões
Acende o fogo final
O julgamento queima toda moral
O certo errado lado radical
Reinventando todas as certezas
Volta pra terra afinal
O alimento, as ervas teu natural
Pelas cavernas onde andou a ancestral
Juntando a roda das anciãs
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