Neblina

Não me julgue triste por eu querer ser como eu sou
Se a chuva fina que cai dentro de mim nunca passou
Eu só me encontro quando me perco de você
E quando eu me procuro é sempre pensando em me perder
A minha realidade é um poema virtual
Mas sei a diferença entre o imaginário e o sensorial
Da sua mediocridade eu não quero participar
Portanto seu jogo sujo eu não preciso
aprender, pois não tenho nada a ganhar
Eu gosto de andar na chuva
Me confundir com a neblina
A tristeza me serve de colo
E cada lágrima me ensina a ser como eu sou
Se essa chuva fina que cai dentro de mim nunca passou



Credits
Writer(s): Luciano Nunes De Oliveira
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