Morrer Desconhecido
Me encontro, perdido
Nada mais faz sentido
Escuro, vazio
Morrer desconhecido
Eu passei a minha vida acreditando na ilusão
De que todo mundo vive em função do coração
E tudo que eu faço só me traz mais solidão
E os conselhos de família só alimentam a depressão
Eu não vou ser mais um alienado esquecido
Eu preciso ser voz desse povo corrompido
Pra que eu possa absorver todo mal que foi contido
Por aqueles que se foram sem nunca serem ouvidos
Há, mano paguei pra ver
E hoje quem paga é você
Tô viciado em crescer
Minha mãe vendo seu filho vencer
Há, mano paguei pra ver
E hoje quem paga é você
Mano cansei de perder
Minha mãe vendo seu filho vencer (lil bil)
Vendi minha alma
Comprei muita briga
E a cada palma uma nova conquista
Nem cristo te salva, mas te crucifica
Mantendo a calma meu legado fica
Meu legado vem, dinheiro que vai
Hoje eu sou quem?
Cara de meu pai
O mal ou o bem, pra mim tanto faz
Fracasso é vicio e eu quero mais
Mais que se foda
Mais que se morra
Meu tempo uma eterna gangorra
Hoje em cima depois embaixo
A mente e o peito, a alma que racha
Eu to sofrendo, to implorando
Vocês tão vendo, elogiando
Eu to morrendo, agonizando
Meu nome escrevendo e minha vida apagando
O dinheiro é um laço apertando o meu pescoço
E o amor é um veneno que aumenta o meu desgosto
Meu futuro é um animal roendo o meu osso
E a esperança foi jogada no fundo de um poço
Tô trancado em um quarto dominado pelo mofo
Conversando com a alma do meu mal que foi exposto
Subo na cadeira e planejo o que é proposto
E esqueço tudo aquilo que pro mundo é valioso
Me encontro, perdido
Nada mais faz sentido
Escuro, vazio
Morrer desconhecido
Me encontro, perdido
Nada mais faz sentido
Escuro, vazio
Morrer desconhecido
Nada mais faz sentido
Escuro, vazio
Morrer desconhecido
Eu passei a minha vida acreditando na ilusão
De que todo mundo vive em função do coração
E tudo que eu faço só me traz mais solidão
E os conselhos de família só alimentam a depressão
Eu não vou ser mais um alienado esquecido
Eu preciso ser voz desse povo corrompido
Pra que eu possa absorver todo mal que foi contido
Por aqueles que se foram sem nunca serem ouvidos
Há, mano paguei pra ver
E hoje quem paga é você
Tô viciado em crescer
Minha mãe vendo seu filho vencer
Há, mano paguei pra ver
E hoje quem paga é você
Mano cansei de perder
Minha mãe vendo seu filho vencer (lil bil)
Vendi minha alma
Comprei muita briga
E a cada palma uma nova conquista
Nem cristo te salva, mas te crucifica
Mantendo a calma meu legado fica
Meu legado vem, dinheiro que vai
Hoje eu sou quem?
Cara de meu pai
O mal ou o bem, pra mim tanto faz
Fracasso é vicio e eu quero mais
Mais que se foda
Mais que se morra
Meu tempo uma eterna gangorra
Hoje em cima depois embaixo
A mente e o peito, a alma que racha
Eu to sofrendo, to implorando
Vocês tão vendo, elogiando
Eu to morrendo, agonizando
Meu nome escrevendo e minha vida apagando
O dinheiro é um laço apertando o meu pescoço
E o amor é um veneno que aumenta o meu desgosto
Meu futuro é um animal roendo o meu osso
E a esperança foi jogada no fundo de um poço
Tô trancado em um quarto dominado pelo mofo
Conversando com a alma do meu mal que foi exposto
Subo na cadeira e planejo o que é proposto
E esqueço tudo aquilo que pro mundo é valioso
Me encontro, perdido
Nada mais faz sentido
Escuro, vazio
Morrer desconhecido
Me encontro, perdido
Nada mais faz sentido
Escuro, vazio
Morrer desconhecido
Credits
Writer(s): Lucas Ramos Alves, Mauricio Pereira Do Nascimento
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