Era uma Vez
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez, eu não vi você sorrir
Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem
Eu não me lembro de nada
Eu tava fora de casa
Observando quase tudo
Partilhando a madrugada
Eles roubaram minha mala
E senti força no peito
Pra gritar pro silêncio
Que a palavra tem hora
Lavei meus olhos tantas vezes
Com o gosto do seu beijo
Que pena que lavou
Tudo que passa, passa mesmo
Quando perdoar
Pra que disfarce se você
Não sabe nem mentir
O tempo passa e passa sempre
Sem me perguntar
Meu coração me diz
Que a gente não deve fingir
Meu coração me diz
Que a gente não deve fingir
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez, eu não vi você sorrir
Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez, eu não vi você sorrir
Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem
Eu quero o sol no meu peito
Eu prezo a liberdade
Nessa cidade tudo é tão instigante
Quero a sabedoria de uma vida inteira
Em volta da fogueira com os amigos, sim
Ser leva da bandeira, lúcido bastante
Ouvindo a tristeza elegante de Jobim
Pra que sonhar tão alto
Se o amor está aqui
Perto das mãos, o asfalto
Cola aí
Pra que sonhar tão alto
Se o amor está aqui
Perto das mãos, o asfalto
Cola aí
Cola aí
Cola aí
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez, eu não vi você sorrir
Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem
Eu não me lembro de nada
Eu tava fora de casa
Observando quase tudo
Partilhando a madrugada
Eles roubaram minha mala
E senti força no peito
Pra gritar pro silêncio
Que a palavra tem hora
Lavei meus olhos tantas vezes
Com o gosto do seu beijo
Que pena que lavou
Tudo que passa, passa mesmo
Quando perdoar
Pra que disfarce se você
Não sabe nem mentir
O tempo passa e passa sempre
Sem me perguntar
Meu coração me diz
Que a gente não deve fingir
Meu coração me diz
Que a gente não deve fingir
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez, eu não vi você sorrir
Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez, eu não vi você sorrir
Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem
Eu quero o sol no meu peito
Eu prezo a liberdade
Nessa cidade tudo é tão instigante
Quero a sabedoria de uma vida inteira
Em volta da fogueira com os amigos, sim
Ser leva da bandeira, lúcido bastante
Ouvindo a tristeza elegante de Jobim
Pra que sonhar tão alto
Se o amor está aqui
Perto das mãos, o asfalto
Cola aí
Pra que sonhar tão alto
Se o amor está aqui
Perto das mãos, o asfalto
Cola aí
Cola aí
Cola aí
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Credits
Writer(s): Jose De Ribamar Coelho Santos, Cynthia Helena Ribeiro Luz
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.