Ditadura do Relógio

Ditadura do Relógio
Eu sei que o dia vai clarear
E vai cair suor do rosto
No caminho pro trabalho
Pode ter chuva, vento forte
Pois nosso santo, muito forte
Vai encontrar a boa sorte
Hoje começou faltando água
Papatum está gripado
A mulher me atazanando
E o frio
Mas sei que apenas começou o dia
Prometo não reclamar de novo
Eu quero paz amor e alegria
E ganhar mais dinheiro
Então "vumbora" enfrentar o dia
Num instante se arruma tudo
As vezes sinto uma selvageria aqui
Leões, ladrões, baú, antipatia
Todo mundo com cara de nojo
Tanto carro que dá agonia
Lá no meio pro final do dia
Você se vê
Sozinho e tão carente é só você
Ei, você! Se ligue nesse mundo é só você
Ê, ê, ê
Que graça é viver
Ê, ê, ê
Que graça é viver

Toda essa gente louca
A ditadura do relógio
Durante o dia
Eu roubo um beijo dos teus olhos
E para acreditar, para abstrair
Toda dúvida que há em nós
Para lhe falar
Para lhe ouvir
Para viver o amor
Em guerra e paz
Ê, ê, ê
Que graça é viver
Ê, ê, ê
Que graça é viver



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