Dedo de Prosa
Venha, não se acanhe
Se achegue pra dentro, se ajeite
Comadre passou um cafezinho
Aceite
Se assente aqui mesmo
Ou deite na rede
A casa é modesta, de gente honesta
E sua visita nos é prazerosa
Sinta-se em casa enquanto trocamos
Um dedo de prosa
Não se espante, compadre
Se lhe trato assim
É que o Deus que conheço
Faz desse jeitim
Às vezes me achego à soleira
Meio ressabiado
Querendo conversa
Um ombro amigo
Um agrado
E Ele me chama pra dentro
Nem olha minha vida horrorosa
Com todo o carinho do mundo
Vai logo dizendo
Sinta-se em casa
Enquanto trocamos
Um dedo de prosa
Venha, não se acanhe
Se achegue pra dentro, se ajeite
Comadre passou um cafezinho, aceite
Se assente aqui mesmo ou deite na rede
A casa é modesta, de gente honesta
E sua visita nos é prazerosa
Sinta-se em casa enquanto trocamos
Um dedo de prosa
Não se espante, compadre
Se lhe trato assim
É que o Deus que conheço
Faz desse jeitim
Às vezes me achego à soleira
Meio ressabiado
Querendo conversa
Um ombro amigo, um agrado
E Ele me chama pra dentro
Nem olha minha vida horrorosa
Com todo o carinho do mundo
Vai logo dizendo
Sinta-se em casa
Enquanto trocamos
Um dedo de prosa
Se achegue pra dentro, se ajeite
Comadre passou um cafezinho
Aceite
Se assente aqui mesmo
Ou deite na rede
A casa é modesta, de gente honesta
E sua visita nos é prazerosa
Sinta-se em casa enquanto trocamos
Um dedo de prosa
Não se espante, compadre
Se lhe trato assim
É que o Deus que conheço
Faz desse jeitim
Às vezes me achego à soleira
Meio ressabiado
Querendo conversa
Um ombro amigo
Um agrado
E Ele me chama pra dentro
Nem olha minha vida horrorosa
Com todo o carinho do mundo
Vai logo dizendo
Sinta-se em casa
Enquanto trocamos
Um dedo de prosa
Venha, não se acanhe
Se achegue pra dentro, se ajeite
Comadre passou um cafezinho, aceite
Se assente aqui mesmo ou deite na rede
A casa é modesta, de gente honesta
E sua visita nos é prazerosa
Sinta-se em casa enquanto trocamos
Um dedo de prosa
Não se espante, compadre
Se lhe trato assim
É que o Deus que conheço
Faz desse jeitim
Às vezes me achego à soleira
Meio ressabiado
Querendo conversa
Um ombro amigo, um agrado
E Ele me chama pra dentro
Nem olha minha vida horrorosa
Com todo o carinho do mundo
Vai logo dizendo
Sinta-se em casa
Enquanto trocamos
Um dedo de prosa
Credits
Writer(s): Isaias Alves De Oliveira, Silvestre Kuhlmann
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