Vinte Palavras girando ao redor do Sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Na insistência de quem sabe o que quer
Vem Zé Ferreira com uma roupa domingueira
Vem inté Dona Tereza, ribalada a bagaceira
Vem Zé Ferreira com uma roupa domingueira
Vem inté Dona Tereza, ribalada a bagaceira
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Sacando as coisas, quase tudo há um espinhaço
Falo somente por quem eu sei que falo
Gente vive nesse clima, gavião outro é rapinas
Falo somente por quem eu sei que falo
Gente vive nesse clima, gavião outro é rapina
Quem padece sono de morto precisando de um despertador
Sol a pino sobre o olho, no protesto estridente
Estrebucha, cerra os dentes
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Feito goteira pinicando no teu quengo
Chegou a hora, mostre seu palavreado
Ou então assuma seu papel de mamulengo
Chegou a hora, mostre seu palavreado
Ou então assuma seu papel de mamulengo
Essa luta contra o deserto não tem quem o sangue não corre
E que o vencedor não mata mas o vencido absorve
Essa luta contra a terra, uma boca sem saliva
Os intestinos de pedra, vocação de caliça
Que cidade dia em dia
Que cidade homi a homi
Que cidade seca em seca
Que cidade morta e morta
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras
Vinte palavras
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Na insistência de quem sabe o que quer
Vem Zé Ferreira com uma roupa domingueira
Vem inté Dona Tereza, ribalada a bagaceira
Vem Zé Ferreira com uma roupa domingueira
Vem inté Dona Tereza, ribalada a bagaceira
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Sacando as coisas, quase tudo há um espinhaço
Falo somente por quem eu sei que falo
Gente vive nesse clima, gavião outro é rapinas
Falo somente por quem eu sei que falo
Gente vive nesse clima, gavião outro é rapina
Quem padece sono de morto precisando de um despertador
Sol a pino sobre o olho, no protesto estridente
Estrebucha, cerra os dentes
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Feito goteira pinicando no teu quengo
Chegou a hora, mostre seu palavreado
Ou então assuma seu papel de mamulengo
Chegou a hora, mostre seu palavreado
Ou então assuma seu papel de mamulengo
Essa luta contra o deserto não tem quem o sangue não corre
E que o vencedor não mata mas o vencido absorve
Essa luta contra a terra, uma boca sem saliva
Os intestinos de pedra, vocação de caliça
Que cidade dia em dia
Que cidade homi a homi
Que cidade seca em seca
Que cidade morta e morta
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras girando ao redor do sol
Vinte palavras
Vinte palavras
Vinte palavras girando ao redor do sol
Credits
Writer(s): Catarina Maria De Franca Carneiro
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