Efeito Violeta
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
Eu vivo debaixo do céu
Me atiro num pranto tão alto
Moro num quarto trancado
Tão leve me levo pro chão
Tão certo quanto o meu receio
E então me permito querer muito mais
E desviar minha visão da solidão
São seres que brilham dentro do mar
Dizeres que vibram além de nós
E se somos capazes de amar a sós
Que tudo acabe em poesia e som
Fazendo cada vez melhor a parte boa desse plano
É poder ser melhor e enquanto os outros so reclamam
A vida escorre e só depois que a gente vê
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
A casa é menor que a dispensa
E o paralelo do amor que compensa
Do lado da morte do medo e da crença
O quase imperfeito, minha natureza
Pra dentro do peito, minha erva, minha sede
Pra vê se me aceito eu vou cavando esse meu medo
Eu não me comporto quando o assunto é você
Eu perco o foco desse mundo se você me olhar
Sem luz, sem som, sem mais, livre, passou, eu vi você
Dizem que o ponto fraco fica bem no ponto g
Pode ser que seja tudo uma questão de amar
A ponto de ser só
Com quantos de nós
A possibilidade de enxergar a paz
Ouvi que tem um lado bom
Caminho bom, é lindo, e dor
Levando amor, simplicidade
Pra que tudo tenha um norte
Mesmo que se acabe
O mundo é mesmo um pouco
A alma quase que nem cabe
Há os que nunca se acham
Por mais que seja tarde
O preço que se paga às vezes
Nem é o que se vale
Sem som, sem mais, livre, passou, eu vi você
Dizem que o ponto fraco fica no ponto g
Pode ser que seja tudo uma questão de amar
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
Eu vivo debaixo do céu
Me atiro num pranto tão alto
Moro num quarto trancado
Tão leve me levo pro chão
Tão certo quanto o meu receio
E então me permito querer muito mais
E desviar minha visão da solidão
São seres que brilham dentro do mar
Dizeres que vibram além de nós
E se somos capazes de amar a sós
Que tudo acabe em poesia e som
Fazendo cada vez melhor a parte boa desse plano
É poder ser melhor e enquanto os outros so reclamam
A vida escorre e só depois que a gente vê
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
A casa é menor que a dispensa
E o paralelo do amor que compensa
Do lado da morte do medo e da crença
O quase imperfeito, minha natureza
Pra dentro do peito, minha erva, minha sede
Pra vê se me aceito eu vou cavando esse meu medo
Eu não me comporto quando o assunto é você
Eu perco o foco desse mundo se você me olhar
Sem luz, sem som, sem mais, livre, passou, eu vi você
Dizem que o ponto fraco fica bem no ponto g
Pode ser que seja tudo uma questão de amar
A ponto de ser só
Com quantos de nós
A possibilidade de enxergar a paz
Ouvi que tem um lado bom
Caminho bom, é lindo, e dor
Levando amor, simplicidade
Pra que tudo tenha um norte
Mesmo que se acabe
O mundo é mesmo um pouco
A alma quase que nem cabe
Há os que nunca se acham
Por mais que seja tarde
O preço que se paga às vezes
Nem é o que se vale
Sem som, sem mais, livre, passou, eu vi você
Dizem que o ponto fraco fica no ponto g
Pode ser que seja tudo uma questão de amar
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
Quando é que a primavera vem
Vem limpar o meu pranto e só
E agora quem vai ser a cor do meu céu
Nessa linha meu coração morreu
Credits
Writer(s): Cynthia Helena Ribeiro Luz, Alex, Michel De Andrade Vitale Souza, Andre Rodrigues Salles Xavier, Eduardo Biasi Tosta
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