Monstro
Miro-me feio
Parto com tiro no espelho
Farto desse conselho
Paro sinto vermelho
Porque a besta me consome
Na casa com o meu nome
Atrasa Oh meu costume
Em brasa acende o lume
E então nunca passa fome
Na farsa de ser eu próprio
Então nunca sou autentico
Nego ego e nunca peco
Cego vira egocêntrico
Pego meros sentimentos
Pregos-os pra gerar cêntimos
Tento dar o contributo
ouço vultos por momentos
Dizem tou bruto mas puto
Não vales nada
e eu escuto
A última fala
Contudo nada me cala
Ya
Boca de escape Onde a
fumaça eleva
Onde a vingança serve a
Sanha que desperta
O mano
Planos insanos
Escritos em tantos anos
E A pala deste sangue,
Arquitecturas disseram
Futuro deslumbrante
Poucas curvas te esperam
Pedro vais ser gigante
Como os teus que morreram
Mas eu evito isso
Prefiro fazer disto vida
E Só o monstro me impede
Tou tipo freddie com a sida
Beneficio da dúvida
Quero que me seja concedida
E por mais que eu me rebaixe
A missão foi cumprida
Apollo 18!
Afunda os segredos em volta dos teus medos
Tik tok, lá vem a morte
Sentes um estranho conforto
Saltas para o poço com a corda em volta do pescoço
Ya, Trip do ego, Okay
Tá" tudo sem nexo
Cambada de come restos
Soltei o monstro
Over nos vossos mantimentos
Manti menos Men teve
Na esperança de algum dia
Vocês fossem deixarem essa ganancia
Tá" no dia da cobrança, Chamem ambulância
Vou-me por a distância
Dá um kick na balança
Dá um kiss a quem te avisou
Quem diz Pitón
Reta direta
Missão completa
Mente aberta
Desperta o monstro
Animal solto louco
Agora vai corre!
Vê como ele mal se mexe
Agora vai foge
Vê como ele te escreve
Agora vai morre!
E tu...
E tu o quê mano?
E Tu
Sentes a sólida solidão
Que te evapora daqui pra fora
Está na hora de ir embora
Colabora bora?
São Nervos entrelaçados
Dados como mal conectados
Parvos natos
Completam-se nos complementos do passado
Contemplado!
Mais um bafo, mais um travo!
Escasso
Contemplado!
Mais um bafo, mais um travo!
Escasso
Contemplado!
Mais um bafo, mais um travo!
Escasso
Parto com tiro no espelho
Farto desse conselho
Paro sinto vermelho
Porque a besta me consome
Na casa com o meu nome
Atrasa Oh meu costume
Em brasa acende o lume
E então nunca passa fome
Na farsa de ser eu próprio
Então nunca sou autentico
Nego ego e nunca peco
Cego vira egocêntrico
Pego meros sentimentos
Pregos-os pra gerar cêntimos
Tento dar o contributo
ouço vultos por momentos
Dizem tou bruto mas puto
Não vales nada
e eu escuto
A última fala
Contudo nada me cala
Ya
Boca de escape Onde a
fumaça eleva
Onde a vingança serve a
Sanha que desperta
O mano
Planos insanos
Escritos em tantos anos
E A pala deste sangue,
Arquitecturas disseram
Futuro deslumbrante
Poucas curvas te esperam
Pedro vais ser gigante
Como os teus que morreram
Mas eu evito isso
Prefiro fazer disto vida
E Só o monstro me impede
Tou tipo freddie com a sida
Beneficio da dúvida
Quero que me seja concedida
E por mais que eu me rebaixe
A missão foi cumprida
Apollo 18!
Afunda os segredos em volta dos teus medos
Tik tok, lá vem a morte
Sentes um estranho conforto
Saltas para o poço com a corda em volta do pescoço
Ya, Trip do ego, Okay
Tá" tudo sem nexo
Cambada de come restos
Soltei o monstro
Over nos vossos mantimentos
Manti menos Men teve
Na esperança de algum dia
Vocês fossem deixarem essa ganancia
Tá" no dia da cobrança, Chamem ambulância
Vou-me por a distância
Dá um kick na balança
Dá um kiss a quem te avisou
Quem diz Pitón
Reta direta
Missão completa
Mente aberta
Desperta o monstro
Animal solto louco
Agora vai corre!
Vê como ele mal se mexe
Agora vai foge
Vê como ele te escreve
Agora vai morre!
E tu...
E tu o quê mano?
E Tu
Sentes a sólida solidão
Que te evapora daqui pra fora
Está na hora de ir embora
Colabora bora?
São Nervos entrelaçados
Dados como mal conectados
Parvos natos
Completam-se nos complementos do passado
Contemplado!
Mais um bafo, mais um travo!
Escasso
Contemplado!
Mais um bafo, mais um travo!
Escasso
Contemplado!
Mais um bafo, mais um travo!
Escasso
Credits
Writer(s): João Oliveira
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