O rancho da goiabada
Os bóias-frias quando tomam
Umas biritas espantado a tristeza
Sonham com bife a cavalo, batata frita
E a sobremesa
É goiabada cascão, com muito queijo
Depois, café, cigarro e o beijo de uma mulata
Chamada Leonor ou Dagmar
Amar, um rádio de pilha
O fogão-jacaré, a marmita e o domingo no bar
Onde tantos iguais se reunem contando mentiras
Pra poder suportar (a dor)
São pais de santo, paus-de-arara, são passistas
São flagelados, são pingentes, balconistas
Palhaços, marcianos, canibais, lírios pirados
Dançando, dormindo de olhos abertos
À sombra da alegoria dos faraós embalsamados
Os bóias-frias quando tomam
Umas biritas espantado a tristeza
Sonham com bife a cavalo, batata frita
E a sobremesa
É goiabada cascão, com muito queijo
Depois, café, cigarro e o beijo de uma mulata
Chamada Leonor ou Dagmar
Amar, um rádio de pilha
O fogão-jacaré, a marmita e o domingo no bar
Onde tantos iguais se reunem contando mentiras
Pra poder suportar (a dor)
São pais de santo, paus-de-arara, são passistas
São flagelados, são pingentes, balconistas
Palhaços, marcianos, canibais, lírios pirados
Dançando, dormindo de olhos abertos
À sombra da alegoria dos faraós embalsamados
Umas biritas espantado a tristeza
Sonham com bife a cavalo, batata frita
E a sobremesa
É goiabada cascão, com muito queijo
Depois, café, cigarro e o beijo de uma mulata
Chamada Leonor ou Dagmar
Amar, um rádio de pilha
O fogão-jacaré, a marmita e o domingo no bar
Onde tantos iguais se reunem contando mentiras
Pra poder suportar (a dor)
São pais de santo, paus-de-arara, são passistas
São flagelados, são pingentes, balconistas
Palhaços, marcianos, canibais, lírios pirados
Dançando, dormindo de olhos abertos
À sombra da alegoria dos faraós embalsamados
Os bóias-frias quando tomam
Umas biritas espantado a tristeza
Sonham com bife a cavalo, batata frita
E a sobremesa
É goiabada cascão, com muito queijo
Depois, café, cigarro e o beijo de uma mulata
Chamada Leonor ou Dagmar
Amar, um rádio de pilha
O fogão-jacaré, a marmita e o domingo no bar
Onde tantos iguais se reunem contando mentiras
Pra poder suportar (a dor)
São pais de santo, paus-de-arara, são passistas
São flagelados, são pingentes, balconistas
Palhaços, marcianos, canibais, lírios pirados
Dançando, dormindo de olhos abertos
À sombra da alegoria dos faraós embalsamados
Credits
Writer(s): Aldir Blanc Mendes, Joao Bosco De Freitas Mucci
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.