Bola Preta
Sinal luminoso passo o vermelho
Deparo-me com pessoas abstratas
Deixa me partir os retrovisores
Já que atrás não vejo nada
Mudaste as vias em cada linha
Ofereceste me essa tua borracha
Eu segurava um só lápis
Um traço que tu apagavas
Num espaço que tanto sobes
Foste tu quem brilhou mais no palco
Guarda-te nesses holofotes
Um dia percebes o quanto estavamos alto
Quando percebo o desfoque ao passar por algo gravado
Só queria poder ter uma amizade num simples tracejado
Procurei o oito bola preta
Onde queria que fosse deitado
Não chegasses a minha beira
Com um simples sorriso forçado
Tornaste tudo uma cedência
Uma aterragem quando foi brusca
Sempre que descolas de cabeça
Eu dou te a mão com esta bússola
Apareça quem aparecer
Nem metade de um dia faz
Podes dar a volta neste globo
Pois hoje soube o quanto estás
Vou valorizar-te como te conheci
Tal e qual com um propósito
Vou deixar-te aquilo que escrevi
Ao ver que sou eu próprio
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Não te peço para voltares
Só te peço que um dia te encontres
Vou deixar as palavras dizerem
Já que as cabeças ficam longe
O melhor é deixar ir
Faz as malas, com tanto espaço
Ontem não quiseste ouvir
Amanhã vez me noutro barco
Não ando mais à procura
Acho que já consegui os aplausos
Por vezes pequenos detalhes
Valem mais do que falá-los
Mas não há pausa neste tempo
Porque as palavras envelhecem
Queria ver tudo dum avião
E ver que as coisas não são como parecem
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Pois apesar de tudo,
Sou amigo para quem me deitou
Deixo os meus arrepios.
Erramos com sentidos nas veias
Aparece uma nódoa negra
E nós dizemos que apareceu por acaso na nossa vida
Mas nós tocamos na mesma ferida
Ao ponto de escrever um texto
Mas agora percebi que cada dia
É mais forte o que desabafei
Mas amigos é os que estão,
Alguém no livro que os agrafe
Sê grato as pessoas que não apareceram
Só tenho a dizer-te: Obrigado
Não és, não és
Não és a última
Não és, não és
Não és a última
Não és, não és
Não és a última
Não és, não és
Não és a última
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Deparo-me com pessoas abstratas
Deixa me partir os retrovisores
Já que atrás não vejo nada
Mudaste as vias em cada linha
Ofereceste me essa tua borracha
Eu segurava um só lápis
Um traço que tu apagavas
Num espaço que tanto sobes
Foste tu quem brilhou mais no palco
Guarda-te nesses holofotes
Um dia percebes o quanto estavamos alto
Quando percebo o desfoque ao passar por algo gravado
Só queria poder ter uma amizade num simples tracejado
Procurei o oito bola preta
Onde queria que fosse deitado
Não chegasses a minha beira
Com um simples sorriso forçado
Tornaste tudo uma cedência
Uma aterragem quando foi brusca
Sempre que descolas de cabeça
Eu dou te a mão com esta bússola
Apareça quem aparecer
Nem metade de um dia faz
Podes dar a volta neste globo
Pois hoje soube o quanto estás
Vou valorizar-te como te conheci
Tal e qual com um propósito
Vou deixar-te aquilo que escrevi
Ao ver que sou eu próprio
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Não te peço para voltares
Só te peço que um dia te encontres
Vou deixar as palavras dizerem
Já que as cabeças ficam longe
O melhor é deixar ir
Faz as malas, com tanto espaço
Ontem não quiseste ouvir
Amanhã vez me noutro barco
Não ando mais à procura
Acho que já consegui os aplausos
Por vezes pequenos detalhes
Valem mais do que falá-los
Mas não há pausa neste tempo
Porque as palavras envelhecem
Queria ver tudo dum avião
E ver que as coisas não são como parecem
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Pois apesar de tudo,
Sou amigo para quem me deitou
Deixo os meus arrepios.
Erramos com sentidos nas veias
Aparece uma nódoa negra
E nós dizemos que apareceu por acaso na nossa vida
Mas nós tocamos na mesma ferida
Ao ponto de escrever um texto
Mas agora percebi que cada dia
É mais forte o que desabafei
Mas amigos é os que estão,
Alguém no livro que os agrafe
Sê grato as pessoas que não apareceram
Só tenho a dizer-te: Obrigado
Não és, não és
Não és a última
Não és, não és
Não és a última
Não és, não és
Não és a última
Não és, não és
Não és a última
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
Bola Preta
Não és, não és
Não és a última
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