Ruínas de Sol
Como nasce do lodo do fundo dos mares
O velho vestígio da embarcação
Há de vir das ruínas dos nossos pesares
A primeira luz do nosso coração
Como nasce do fundo do poço escuro
A água cristalina pra matar nossa sede
Há de vir do oceano ou do leito de um rio
A nossa esperança envolvida na rede
Como nasce o jasmim do que sujou a terra
E a primeira estrela da ausência do Sol
Hei de vê o verão germinar primavera
E a semente da terra no nosso lençol
Como a fúria da chuva lavou o telhado
E o cansaço no fez a vigília enfrentar
As ruínas são restos, mas não do que acaba
E sim do que morre pra recomeçar
Como nasce do lodo do fundo dos mares
O velho vestígio da embarcação
Há de vir das ruínas dos nossos pesares
A primeira luz do nosso coração
Como nasce do fundo do poço escuro
A água cristalina matar nossa sede
Há de vir do oceano ou do fundo de um rio
A nossa esperança envolvida na rede
Como nasce o jasmim do que sujou a terra
E a primeira estrela da ausência do Sol
Hei de vê o verão germinar primavera
E a semente da terra no nosso lençol
Como a fúria da chuva lavou o telhado
E o cansaço no fez a vigília enfrentar
As ruínas são restos, mas não do que acaba
E sim do que morre pra recomeçar
O velho vestígio da embarcação
Há de vir das ruínas dos nossos pesares
A primeira luz do nosso coração
Como nasce do fundo do poço escuro
A água cristalina pra matar nossa sede
Há de vir do oceano ou do leito de um rio
A nossa esperança envolvida na rede
Como nasce o jasmim do que sujou a terra
E a primeira estrela da ausência do Sol
Hei de vê o verão germinar primavera
E a semente da terra no nosso lençol
Como a fúria da chuva lavou o telhado
E o cansaço no fez a vigília enfrentar
As ruínas são restos, mas não do que acaba
E sim do que morre pra recomeçar
Como nasce do lodo do fundo dos mares
O velho vestígio da embarcação
Há de vir das ruínas dos nossos pesares
A primeira luz do nosso coração
Como nasce do fundo do poço escuro
A água cristalina matar nossa sede
Há de vir do oceano ou do fundo de um rio
A nossa esperança envolvida na rede
Como nasce o jasmim do que sujou a terra
E a primeira estrela da ausência do Sol
Hei de vê o verão germinar primavera
E a semente da terra no nosso lençol
Como a fúria da chuva lavou o telhado
E o cansaço no fez a vigília enfrentar
As ruínas são restos, mas não do que acaba
E sim do que morre pra recomeçar
Credits
Writer(s): Oswaldo Montenegro
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