Manifesto

O vale da lama da morte
Um rio com nome de doce
Agora se tornou amargo

A natureza gemeu
Sentindo dores de parto
E aguardou nosso ato
Um manifesto, algum gesto

O vale da lama da morte
Um rio com nome de doce
Agora se tornou amargo

A natureza gemeu
Sentindo dores de parto
E aguardou nosso ato
Um manifesto, algum gesto

E a bruma não é leve
E já não há paixões
Que vem de dentro
É só lamento

E a natureza ainda geme
Sentindo dores de parto
Aguardando nosso ato
Um manifesto, algum gesto

E a natureza ainda geme
Sentindo dores de parto
Aguardando nosso ato
Um manifesto, algum gesto

E a natureza ainda geme
Sentindo dores de parto
Aguardando nosso ato
Um manifesto, algum gesto

E a natureza ainda geme
Sentindo dores de parto
Aguardando nosso ato
Um manifesto, algum gesto



Credits
Writer(s): Heber Oliveira
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