Canções do Silêncio
Dizem que as canções que são feitas do silêncio
São mais belas, são sequelas de uma noite de aflição
Dizem que os poemas que nasceram do lamento
São mais belos, são sinceros porque vêm do coração
Dizem que a dor vai ser passageira
Que, se nasce uma roseira, a esperança vem também
Dizem que a saudade não é besteira
Pra quem teve a vida inteira sempre ao lado do seu bem
Entre o riso e a dor, cada um tem seu espaço
Cada qual tem um pedaço que lhe cabe, que é só seu
Entre o bem e o mal, o vigor e o cansaço
Entre o frio e o mormaço, entre a claridade e o breu
Que jamais nos falte a canção amiga
A poesia mais sentida, uma voz que rasgue o véu
Mesmo que a canção seja tão sofrida
Há de sempre ser bonita como um som que vem do céu
Entre o riso e a dor, cada um tem seu espaço
Cada qual tem um pedaço que lhe cabe, que é só seu
Entre o bem e o mal, o vigor e o cansaço
Entre o frio e o mormaço, entre a claridade e o breu
Que jamais nos falte a canção amiga
A poesia mais sentida, uma voz que rasgue o véu
Mesmo que a canção seja tão sofrida
Há de sempre ser bonita como um som que vem do céu
Dizem que as canções que são feitas no silêncio
São mais belas, são sequelas de uma noite de aflição
Dizem que os poemas que nasceram do lamento
São mais belos, são sinceros porque vêm do coração
Dizem que a dor vai ser passageira
Que, se nasce uma roseira, a esperança vem também
Dizem que a saudade não é besteira
Pra quem teve a vida inteira sempre ao lado do seu bem
Entre o riso e a dor, cada um tem seu espaço
Cada qual tem um pedaço que lhe cabe, que é só seu
Entre o bem e o mal, o vigor e o cansaço
Entre o frio e o mormaço, entre a claridade e o breu
Que jamais nos falte a canção amiga
A poesia mais sentida, uma voz que rasgue o véu
Mesmo que a canção seja tão sofrida
Há de sempre ser bonita como um som que vem do céu
Entre o riso e a dor, cada um tem seu espaço
Cada qual tem um pedaço que lhe cabe, que é só seu
Entre o bem e o mal, o vigor e o cansaço
Entre o frio e o mormaço, entre a claridade e o breu
Que jamais nos falte a canção amiga
A poesia mais sentida, uma voz que rasgue o véu
Mesmo que a canção seja tão sofrida
Há de sempre ser bonita como um som que vem do céu
Dizem que as canções que são feitas no silêncio
Credits
Writer(s): Eleazar Araujo Da Silva (zazo)
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.