Cunhã: A Criatura de Tupã

Bem viram os olhos da tribo que lhes concederam
Cunhã-poranga!

Cheirosa flor do mato, que Tupã benzeu
Te criou com sutileza
Cheirosa flor do mato, que Tupã benzeu
Te criou com sutileza

Aprimorou teus traços de índia guerreira
Reuniu em ti toda a imortal beleza
Aprimorou teus traços de índia guerreira
Reuniu em ti toda a imortal beleza

Salva dos guerreiros Tupi (Hei, hei, hei!)
À linda rosa que nasceu com pétalas azuis

(Menina moça, Cunhã-poranga) Oh, oh, oh
(Menina moça, Cunhã-poranga) Oh, oh, oh
(Menina moça, Cunhã-poranga) Oh, oh, oh
(Menina moça, Cunhã-poranga)

(Oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh)

O arco para ser guerreira (Índia guerreira)
A flecha para dançar aos ventos
As penas, pra adornar o corpo nu
Da semente da samaumeira
Toda a leveza, nativa beleza
Selvagem cunhã

Vem dançar! (vem dançar, vem dançar, vem dançar)
Ah, ah (vem dançar, vem dançar, vem dançar)
Vem dançar! (vem dançar, vem dançar, vem dançar)
Ah, ah

Aprimorou teus traços de índia guerreira
Reuniu em ti toda a imortal beleza
Aprimorou teus traços de índia guerreira
Reuniu em ti toda a imortal beleza

Salva dos guerreiros Tupi (Hei, hei, hei!)
À linda rosa que nasceu com pétalas azuis

(Menina moça, Cunhã-poranga) Oh, oh, oh
(Menina moça, Cunhã-poranga) Oh, oh, oh
(Menina moça, Cunhã-poranga) Oh, oh, oh
(Menina moça, Cunhã-poranga) Oh, oh, oh



Credits
Writer(s): Ronaldo Passos Barbosa
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