A Oração da Montanha
(Ó, ó, ó, ó, ó, ó, ó, ó)
Ó, grande espírito
Vem falar comigo
Vem como um anjo amigo
E escuta o meu gemido
(Ó, ó, ó, ó, ó, ó, ó, ó)
Ó, grande espírito
Vem falar comigo
Vem como um anjo amigo
E escuta o meu gemiiiido ô ô ô
Porque os ventos que aqui
Por séculos dormiam ah ah ah ah
Sopram agora pavorosamente
A minha agonia, minha agonia, minha agonia, minha agonia
Sopram agora pavorosamente
A minha agonia
Nesta montanha sagrada
Como a chama que atrai o besouro
Seu relevo tem o enlevo do ouro
Que ao branco enlouquece
Que ao índio enternece
E o veio que vara seu seio
Por que procuram tanto, tanto, tanto, tanto?
Se já não falo contigo
Se já perderam o encanto
De contemplar o infinito
De sentar junto a ti à fogueira
De sentir que não há cabeceira
De olhar nos teus olhos Tupã
Te chamar de meu amigo
Tupã, de chamar de amigo
E o veio que vara seu seio
Por que procuram tanto, tanto, tanto, tanto?
Se já não falo contigo
Se já perderam o encanto
De contemplar o infinito
De sentar junto a ti à fogueira
De sentir que não há cabeceira
De olhar nos teus olhos Tupã
Te chamar de meu amigo
Tupã, de chamar de amigo
Tupã, te chamar de meu amigo
Tupã, de chamar de amigo, ô
Ó, grande espírito
Vem falar comigo
Vem como um anjo amigo
E escuta o meu gemido
(Ó, ó, ó, ó, ó, ó, ó, ó)
Ó, grande espírito
Vem falar comigo
Vem como um anjo amigo
E escuta o meu gemiiiido ô ô ô
Porque os ventos que aqui
Por séculos dormiam ah ah ah ah
Sopram agora pavorosamente
A minha agonia, minha agonia, minha agonia, minha agonia
Sopram agora pavorosamente
A minha agonia
Nesta montanha sagrada
Como a chama que atrai o besouro
Seu relevo tem o enlevo do ouro
Que ao branco enlouquece
Que ao índio enternece
E o veio que vara seu seio
Por que procuram tanto, tanto, tanto, tanto?
Se já não falo contigo
Se já perderam o encanto
De contemplar o infinito
De sentar junto a ti à fogueira
De sentir que não há cabeceira
De olhar nos teus olhos Tupã
Te chamar de meu amigo
Tupã, de chamar de amigo
E o veio que vara seu seio
Por que procuram tanto, tanto, tanto, tanto?
Se já não falo contigo
Se já perderam o encanto
De contemplar o infinito
De sentar junto a ti à fogueira
De sentir que não há cabeceira
De olhar nos teus olhos Tupã
Te chamar de meu amigo
Tupã, de chamar de amigo
Tupã, te chamar de meu amigo
Tupã, de chamar de amigo, ô
Credits
Writer(s): Alceo Anselmo, Mailzon Mendes, Rainier De Carvalho, Simão Assayag
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