O Terno -
Passado / Futuro
Nunca mais o meu passado
Para sempre o meu futuro
Nada certo, nada errado
Tudo claro, tudo escuro
O que é que tem do outro lado do muro
Está cortando essa cidade no meio
Pro outro lado, é tudo só novidade
Pro nosso lado, o bairro chama saudade
O presidente quer viver dividido
Do outro lado, o bairro chama futuro
Pra cá do muro, está ficando espremido
Existem ideias novas pra lá desse muro
Nunca mais o meu passado
Para sempre o meu futuro
Nada certo, nada errado
Tudo claro, tudo escuro
A gente olha tudo e nunca faz nada
O tempo passa e as coisas vão piorando
Gente que sofre vive sempre calada
Passa seus dias todos se perguntando
Pra onde vamos depois que a gente morre
Ou quando estamos todos dormindo
A gente teme e busca o desconhecido
A gente pensa muito e segue sentindo
Nunca mais o meu passado
Para sempre o meu futuro
Nada certo, nada errado
Tudo claro, tudo escuro
Amanheceu um dia nessa cidade
Um menino bem no alto do muro
Em alvoroço, o povo fez muito alarde
Todos gritavam que não era seguro
Mas, tem vez que o que a gente chama vontade
Fica maior e pode chamar coragem
Olhou do alto e contemplou a beleza
Saltou seu pai e mergulhou na surpresa
Derrubar o muro, bagunçar com tudo
Nostalgia da novidade, saudades do futuro
Derrubar o muro, bagunçar com tudo
Nostalgia da novidade, saudades do futuro
Derrubar o muro, bagunçar com tudo
Nostalgia da novidade, saudades do futuro
Derrubar o muro, bagunçar com tudo
Nostalgia da novidade, saudades do futuro
Para sempre o meu futuro
Nada certo, nada errado
Tudo claro, tudo escuro
O que é que tem do outro lado do muro
Está cortando essa cidade no meio
Pro outro lado, é tudo só novidade
Pro nosso lado, o bairro chama saudade
O presidente quer viver dividido
Do outro lado, o bairro chama futuro
Pra cá do muro, está ficando espremido
Existem ideias novas pra lá desse muro
Nunca mais o meu passado
Para sempre o meu futuro
Nada certo, nada errado
Tudo claro, tudo escuro
A gente olha tudo e nunca faz nada
O tempo passa e as coisas vão piorando
Gente que sofre vive sempre calada
Passa seus dias todos se perguntando
Pra onde vamos depois que a gente morre
Ou quando estamos todos dormindo
A gente teme e busca o desconhecido
A gente pensa muito e segue sentindo
Nunca mais o meu passado
Para sempre o meu futuro
Nada certo, nada errado
Tudo claro, tudo escuro
Amanheceu um dia nessa cidade
Um menino bem no alto do muro
Em alvoroço, o povo fez muito alarde
Todos gritavam que não era seguro
Mas, tem vez que o que a gente chama vontade
Fica maior e pode chamar coragem
Olhou do alto e contemplou a beleza
Saltou seu pai e mergulhou na surpresa
Derrubar o muro, bagunçar com tudo
Nostalgia da novidade, saudades do futuro
Derrubar o muro, bagunçar com tudo
Nostalgia da novidade, saudades do futuro
Derrubar o muro, bagunçar com tudo
Nostalgia da novidade, saudades do futuro
Derrubar o muro, bagunçar com tudo
Nostalgia da novidade, saudades do futuro
Credits
Writer(s): Martim Bernardes Pereira
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