Cabô - Remix
Cabô, vinte anos de idade
Quase vinte e um
Pai de um, quase dois
E depois das 20 horas
Menino, volte pra casa
Cabô
Ô Neide, cadê menino
Cabô, quinze anos de idade
Incompletos seis
Eram só 6 horas da tarde
Cabô, cadê menino
Quem vai pagar a conta
Quem vai contar os corpos
Quem vai catar os cacos dos corações
Quem vai apagar as recordações
Quem vai secar cada gota
De suor e sangue
Cada gota de suor e sangue
Cabô
Pedindo proteção pros meus voltarem são e salvos
Pra eles não virarem alvos
Pra acabar, ainda é cedo
Tanta notícia ruim me gera medo, confesso
Então, por quem perdeu, eu também peço
Saber que tava tudo bem, e que do nada muda
Como fica pra quem fica
Se tudo se tudo se danifica? Me explica
Que muito ainda faria se estivesse presente
Que ainda tinha o mundo pela frente
Mas é indiferente
Olha como é com a gente, bem comum
Na sua visão, foi só mais um, não te faz falta
Nas manchetes, não são pautas
Branco aqui também assalta
Mas a cor que determina, num plano que extermina
Você diz ter vitimismo
Usa o termo mimimi demonstrando descaso
E só mostrando seu egoísmo
Até quando vamos ver, por nada, preto morrer
Sangue escorrer e ninguém pra nos socorrer
A quem vamos recorrer
Quem vai pagar a conta
Quem vai contar os corpos
Quem vai catar os cacos dos corações
Quem vai apagar as recordações
Quem vai secar cada gota
De suor e sangue
Cada gota de suor e sangue
Cabô
Ô Neide, ô Neide, ô Neide
Ô Neide, ô Neide, ô Neide
Cabô
Quase vinte e um
Pai de um, quase dois
E depois das 20 horas
Menino, volte pra casa
Cabô
Ô Neide, cadê menino
Cabô, quinze anos de idade
Incompletos seis
Eram só 6 horas da tarde
Cabô, cadê menino
Quem vai pagar a conta
Quem vai contar os corpos
Quem vai catar os cacos dos corações
Quem vai apagar as recordações
Quem vai secar cada gota
De suor e sangue
Cada gota de suor e sangue
Cabô
Pedindo proteção pros meus voltarem são e salvos
Pra eles não virarem alvos
Pra acabar, ainda é cedo
Tanta notícia ruim me gera medo, confesso
Então, por quem perdeu, eu também peço
Saber que tava tudo bem, e que do nada muda
Como fica pra quem fica
Se tudo se tudo se danifica? Me explica
Que muito ainda faria se estivesse presente
Que ainda tinha o mundo pela frente
Mas é indiferente
Olha como é com a gente, bem comum
Na sua visão, foi só mais um, não te faz falta
Nas manchetes, não são pautas
Branco aqui também assalta
Mas a cor que determina, num plano que extermina
Você diz ter vitimismo
Usa o termo mimimi demonstrando descaso
E só mostrando seu egoísmo
Até quando vamos ver, por nada, preto morrer
Sangue escorrer e ninguém pra nos socorrer
A quem vamos recorrer
Quem vai pagar a conta
Quem vai contar os corpos
Quem vai catar os cacos dos corações
Quem vai apagar as recordações
Quem vai secar cada gota
De suor e sangue
Cada gota de suor e sangue
Cabô
Ô Neide, ô Neide, ô Neide
Ô Neide, ô Neide, ô Neide
Cabô
Credits
Writer(s): Stefanie Roberta Ramos Da Costa, Luedji Gomes Santa Rita, Fernando Carmo Da Silva
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