Insignificâncias
Flor do terreno baldio
Coração do meu quintal
Deslimites de inocência
Cai do olho palavra que é cega de voz
Sopra a boca, a lágrima muda de sóis
Flor do quintal mais gentil
Meu baldio coração
Deslimites de menino
Chove cor, venta rio, me pariu a manhã
Sabiá me contou despalavra mais sã
Há tanto de Manoel deslocando chão e céu
Revirando pedra em flor
Rvoando folharal, cultivando sombra em rio
Desformando todo o amor em mar
Tingindo em mar
Há tanto de pedra em flor
Cultivando sombra em céu, revirando folha em mar
Revoando Manoel, deslocando amor do chão
Quando planta lápis no papel
Pra menino ver brotar
Como um abridor de amanhecer
Rindo, mentindo, sem dó, sem dor
Me desinventou pra me humanizar
Rindo, mentindo que é nada
Há tanto de Manoel deslocando chão e céu
Revirando pedra em flor
Revoando folharal, cultivando sombra em rio
Desformando todo o amor em mar
Tingindo em mar
Há tanto de pedra em flor
Cultivando sombra em céu, revirando folha em mar
Revoando Manoel, deslocando amor do chão
Quando planta lápis no papel
Pra menino ver brotar
Como um abridor de amanhecer
Rindo, mentindo, sem dó, sem dor
Me desinventou pra me humanizar
Rindo, mentindo que é nada
Coração do meu quintal
Deslimites de inocência
Cai do olho palavra que é cega de voz
Sopra a boca, a lágrima muda de sóis
Flor do quintal mais gentil
Meu baldio coração
Deslimites de menino
Chove cor, venta rio, me pariu a manhã
Sabiá me contou despalavra mais sã
Há tanto de Manoel deslocando chão e céu
Revirando pedra em flor
Rvoando folharal, cultivando sombra em rio
Desformando todo o amor em mar
Tingindo em mar
Há tanto de pedra em flor
Cultivando sombra em céu, revirando folha em mar
Revoando Manoel, deslocando amor do chão
Quando planta lápis no papel
Pra menino ver brotar
Como um abridor de amanhecer
Rindo, mentindo, sem dó, sem dor
Me desinventou pra me humanizar
Rindo, mentindo que é nada
Há tanto de Manoel deslocando chão e céu
Revirando pedra em flor
Revoando folharal, cultivando sombra em rio
Desformando todo o amor em mar
Tingindo em mar
Há tanto de pedra em flor
Cultivando sombra em céu, revirando folha em mar
Revoando Manoel, deslocando amor do chão
Quando planta lápis no papel
Pra menino ver brotar
Como um abridor de amanhecer
Rindo, mentindo, sem dó, sem dor
Me desinventou pra me humanizar
Rindo, mentindo que é nada
Credits
Writer(s): Joao Neto, Douglas Germano
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