Eu E A Felicidade (Ao Vivo)
E, afinal, ela quer me entregar ou não quer?
Um beijo letal e some no espaço
E, afinal, de onde vem?
Será que tem mais também?
Não ouço sinal, ninguém nesse rádio
Ela entrou numa astronave
O seu sonrisal cápsular, singular, sensual
De longe chegou, habitante de Marte
Que depois de morder, me deu um soco e assoprou
Depois de comer, lavou suas mãos e enxugou
Eu não passo de um brinquedo (o quê?)
Desmontável
Nananana nanau
Nananana nanau
Mas no meu quintal desceu essa nave de Vênus
Vestida de noiva, de véu e grinalda
E sem explicar eu olhei para baixo e vi no terreiro
Um trevo de cinco folhas que é muito mais raro
E eu entrei numa astronave
E eu entrei numa astronave
E sem avental, sem sapato ou gravata
Flutuei, levitei
E muito acima do asfalto, eu e a felicidade
Que, depois de me ver, mostrou seu rosto e acenou
Depois disse adeus, beijou minha boca e abençoou
Ela não passa de um desejo (de um desejo) inflamável
Nananana nanau
Nananana nanau
Natural é ter um trabalho
Um salário, um emprego
Nome confiável, respeito na praça
Mas, afinal, o que é felicidade? É sossego
Nesse mundo pequeno de tempo e espaço
Ela só vem dizer
Que quem nasceu já conquistou
O reino de Deus é um direito
Não é um milagre (não, não)
Nananana nanau
Será que não, não, não
Nananana nanau
Não é, não é, não
Nananana nanau
Eu acho que não, não, não
Nananana nanau
Na, na, na
Um beijo letal e some no espaço
E, afinal, de onde vem?
Será que tem mais também?
Não ouço sinal, ninguém nesse rádio
Ela entrou numa astronave
O seu sonrisal cápsular, singular, sensual
De longe chegou, habitante de Marte
Que depois de morder, me deu um soco e assoprou
Depois de comer, lavou suas mãos e enxugou
Eu não passo de um brinquedo (o quê?)
Desmontável
Nananana nanau
Nananana nanau
Mas no meu quintal desceu essa nave de Vênus
Vestida de noiva, de véu e grinalda
E sem explicar eu olhei para baixo e vi no terreiro
Um trevo de cinco folhas que é muito mais raro
E eu entrei numa astronave
E eu entrei numa astronave
E sem avental, sem sapato ou gravata
Flutuei, levitei
E muito acima do asfalto, eu e a felicidade
Que, depois de me ver, mostrou seu rosto e acenou
Depois disse adeus, beijou minha boca e abençoou
Ela não passa de um desejo (de um desejo) inflamável
Nananana nanau
Nananana nanau
Natural é ter um trabalho
Um salário, um emprego
Nome confiável, respeito na praça
Mas, afinal, o que é felicidade? É sossego
Nesse mundo pequeno de tempo e espaço
Ela só vem dizer
Que quem nasceu já conquistou
O reino de Deus é um direito
Não é um milagre (não, não)
Nananana nanau
Será que não, não, não
Nananana nanau
Não é, não é, não
Nananana nanau
Eu acho que não, não, não
Nananana nanau
Na, na, na
Credits
Writer(s): Jose Fernando Gomes Dos Reis, Samuel Rosa De Alvarenga
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.