Suv's (Stupids Utility Vehicle)
Distribuída ordem na vertical
Protege suas vidas
Na mira das armas
Filhos, pais e mães
Prevalecem os seus
Se a morte humana te torna melhor
Se esse holocausto te faz bem
No mundo egocêntrico das SUV's
Quem matou?
Quem morreu?
Usar de sangue derramado pra justificar
Autoajuda, gasolina
Seu sadismo classicista
Atropele pobres marginais
Na velocidade da luz
Sua ética do tanto faz
Tornando mais leve a cruz
O conservadorismo hipócrita do pregador
Elege seus bolsos
A justiça tira a venda e escolhe o vilão
Quem se encarcerou na estupidez
Da própria coerência é refém
Quem comprou com egoísmo
Que receba a prestação
Sem classe, vitimismo, sem razão
Acima de tudo sempre foi você
E no ponto cego enxergar
A tragédia prevista
Motores potentes pro bem
Na velocidade da luz
Golpistas prudentes não veem
O abismo que os matará
Pra onde for o desprezo
Ele voltará
Sem motivo, assustando
O troco a pagar
Em bólidos onde nem a temperatura é real
Não vislumbra o horror
Que escolheu colher
Pra onde for o desprezo
Ele voltará
Com motivo, assombrando
O troco a pagar
Em bólidos onde nem a temperatura é real
Não vislumbra o horror
Que escolheu colher
Protege suas vidas
Na mira das armas
Filhos, pais e mães
Prevalecem os seus
Se a morte humana te torna melhor
Se esse holocausto te faz bem
No mundo egocêntrico das SUV's
Quem matou?
Quem morreu?
Usar de sangue derramado pra justificar
Autoajuda, gasolina
Seu sadismo classicista
Atropele pobres marginais
Na velocidade da luz
Sua ética do tanto faz
Tornando mais leve a cruz
O conservadorismo hipócrita do pregador
Elege seus bolsos
A justiça tira a venda e escolhe o vilão
Quem se encarcerou na estupidez
Da própria coerência é refém
Quem comprou com egoísmo
Que receba a prestação
Sem classe, vitimismo, sem razão
Acima de tudo sempre foi você
E no ponto cego enxergar
A tragédia prevista
Motores potentes pro bem
Na velocidade da luz
Golpistas prudentes não veem
O abismo que os matará
Pra onde for o desprezo
Ele voltará
Sem motivo, assustando
O troco a pagar
Em bólidos onde nem a temperatura é real
Não vislumbra o horror
Que escolheu colher
Pra onde for o desprezo
Ele voltará
Com motivo, assombrando
O troco a pagar
Em bólidos onde nem a temperatura é real
Não vislumbra o horror
Que escolheu colher
Credits
Writer(s): Ricardo Mastria Takeuti, Rodrigo Alves Lima, Marco Antonio Melloni
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