Delicado Abril
Vem pra perto e traz
Seu calor, seu aconchego
Vem, disfarça minha cor.
Tem seu monograma na parede
Que deixei pra quando voltar
Traga sua metade
Que ela se entende com a minha vontade.
Vai provocar minha insensatez
E lidar com a avidez
Que seus olhos me causaram
Vai me querer pelo avesso
Ao se lembrar do texto
Que os meus dedos lhe deixaram
Olha a minha mão
Te toca, nota e vota pra eu ser o seu condão
Sei que são só sentimentais
O seu amor, o meu ardor, o nosso andor
Vê que vão e não voltam sem paz
A flor, o ardil, o azul anil, você e eu. Abril
Vai provocar minha insensatez
E lidar com a avidez
Que seus olhos me causaram
Vai me querer pelo avesso
Ao se lembrar do texto
Que os meus dedos lhe deixaram
Olha a minha mão
Te toca, nota e vota pra eu ser o seu condão
Sei que são só sentimentais
O seu amor, o meu ardor, o nosso andor
Vê que vão e não voltam sem paz
A flor, o ardil, o azul anil, você e eu. Abril
Vejo então e a cada vez mais
No seu olhar, um brilho, um lar, num cílio o mar
Coração não se cansa jamais
De ser pueril, de ser servil à porta que se abriu
Seu calor, seu aconchego
Vem, disfarça minha cor.
Tem seu monograma na parede
Que deixei pra quando voltar
Traga sua metade
Que ela se entende com a minha vontade.
Vai provocar minha insensatez
E lidar com a avidez
Que seus olhos me causaram
Vai me querer pelo avesso
Ao se lembrar do texto
Que os meus dedos lhe deixaram
Olha a minha mão
Te toca, nota e vota pra eu ser o seu condão
Sei que são só sentimentais
O seu amor, o meu ardor, o nosso andor
Vê que vão e não voltam sem paz
A flor, o ardil, o azul anil, você e eu. Abril
Vai provocar minha insensatez
E lidar com a avidez
Que seus olhos me causaram
Vai me querer pelo avesso
Ao se lembrar do texto
Que os meus dedos lhe deixaram
Olha a minha mão
Te toca, nota e vota pra eu ser o seu condão
Sei que são só sentimentais
O seu amor, o meu ardor, o nosso andor
Vê que vão e não voltam sem paz
A flor, o ardil, o azul anil, você e eu. Abril
Vejo então e a cada vez mais
No seu olhar, um brilho, um lar, num cílio o mar
Coração não se cansa jamais
De ser pueril, de ser servil à porta que se abriu
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