Prosa
Música marginal brasileira
Vam' proseá, que eu tenho umas coisinha pra dizer bem na tua cara
Que se eu não interromper, você não para com essas merdas
Que tua boca dispara, fedendo a ódio e repressão, porra!
Presta atenção no teu discurso de cuzão
Assiste tua ideia de mente véia enbranquecida européia
Mais primitiva que a pangeia, "céloko!"
Faz um esforcinho e pensa um pouco
Machismo é flor que desabrocha se regada em crânio oco
Não vem me encher meu saco com tua fala rasa, não
Se não quer ver gay se beijar, nem sai de casa então
Homofobia não é mais que cortar asas, "jão"
E se é em "Deus" que tu se embasa, troca de religião
Não, não procede, não se mete
Tua fala fede, vê se não repete
A solução é se vencer
Ou com perdão da redundância (mas vai se fuder)
Deixa a vadia dar pra quem ela escolher
Deixa o viado dar pra quem quiser comer
Se tu não viu, eu te ajudo a perceber
É que o cu alheio deve nada pra você
Deixa a vadia dar pra quem ela escolher
Deixa o viado dar pra quem quiser comer
Se tu não viu, eu te ajudo a perceber
É que o cu alheio deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não vem me encher meu saco com tua fala rasa, não
Se não quer ver gay se beijar, nem sai de casa então
Homofobia não é mais que cortar asas, "jão"
E se é em "Deus" que tu se embasa, troca de religião
Não, não procede, não se mete
Tua fala fede, vê se não repete
A solução é se vencer
Ou com perdão da redundância (mas vai se fuder)
Mas vai se fuder
Deixa a vadia dar pra quem ela escolher
Deixa o viado dar pra quem quiser comer
Se tu não viu, eu te ajudo a perceber
É que o cu alheio deve nada pra você
Deixa a vadia dar pra quem ela escolher (deixa)
Deixa o viado dar pra quem quiser comer (eu disse deixa)
Se tu não viu, eu te ajudo a perceber
É que o cu alheio deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Vam' proseá, que eu tenho umas coisinha pra dizer bem na tua cara
Que se eu não interromper, você não para com essas merdas
Que tua boca dispara, fedendo a ódio e repressão, porra!
Presta atenção no teu discurso de cuzão
Assiste tua ideia de mente véia enbranquecida européia
Mais primitiva que a pangeia, "céloko!"
Faz um esforcinho e pensa um pouco
Machismo é flor que desabrocha se regada em crânio oco
Não vem me encher meu saco com tua fala rasa, não
Se não quer ver gay se beijar, nem sai de casa então
Homofobia não é mais que cortar asas, "jão"
E se é em "Deus" que tu se embasa, troca de religião
Não, não procede, não se mete
Tua fala fede, vê se não repete
A solução é se vencer
Ou com perdão da redundância (mas vai se fuder)
Deixa a vadia dar pra quem ela escolher
Deixa o viado dar pra quem quiser comer
Se tu não viu, eu te ajudo a perceber
É que o cu alheio deve nada pra você
Deixa a vadia dar pra quem ela escolher
Deixa o viado dar pra quem quiser comer
Se tu não viu, eu te ajudo a perceber
É que o cu alheio deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não vem me encher meu saco com tua fala rasa, não
Se não quer ver gay se beijar, nem sai de casa então
Homofobia não é mais que cortar asas, "jão"
E se é em "Deus" que tu se embasa, troca de religião
Não, não procede, não se mete
Tua fala fede, vê se não repete
A solução é se vencer
Ou com perdão da redundância (mas vai se fuder)
Mas vai se fuder
Deixa a vadia dar pra quem ela escolher
Deixa o viado dar pra quem quiser comer
Se tu não viu, eu te ajudo a perceber
É que o cu alheio deve nada pra você
Deixa a vadia dar pra quem ela escolher (deixa)
Deixa o viado dar pra quem quiser comer (eu disse deixa)
Se tu não viu, eu te ajudo a perceber
É que o cu alheio deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
Não, não, não, não, não, não, não
Deve nada, deve nada pra você
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