Atharaxia
Nem toda vida é navegável,
Nem todo abismo é inabalável.
Da imensidão das correntezas,
Ao clarão das incertezas.
Cansei de viver dentro deste aquário.
Estou me sentindo o próprio centenário.
Daqui de onde estou o ar é rarefeito.
Impedi o apocalipse, mas não surtiu efeito.
Iceberg de sentimento presos no escritório.
Sua vida é passageira, eu sou o laboratório.
Pessoas são como telas,
Sempre tão cheias de si.
Si si si
Conteúdo figurado,
Valores que não se equivalem a mim.
Ando pelos jardins dos escombros,
Pássaros vivem em prantos.
O céu não toca o mar,
Onde foram parar?
Cansei de viver dentro deste aquário.
Estou me sentindo o próprio centenário.
Daqui de onde estou o ar é rarefeito.
Impedi o apocalipse, mas não surtiu efeito.
Nem toda vida é navegável,
Nem todo abismo é inabalável.
Da imensidão das correntezas,
Ao clarão das incertezas.
Ao clarão das incertezas.
Ando pelos jardins dos escombros,
Pássaros vivem em prantos.
O céu não toca mais o mar,
Onde foram parar?
Todas as palavras
Que você pregava.
Por entre as xícaras de café,
Do abstrato até...
Do abstrato até...
Do abstrato até...
Do abstrato até...
Nem todo abismo é inabalável.
Da imensidão das correntezas,
Ao clarão das incertezas.
Cansei de viver dentro deste aquário.
Estou me sentindo o próprio centenário.
Daqui de onde estou o ar é rarefeito.
Impedi o apocalipse, mas não surtiu efeito.
Iceberg de sentimento presos no escritório.
Sua vida é passageira, eu sou o laboratório.
Pessoas são como telas,
Sempre tão cheias de si.
Si si si
Conteúdo figurado,
Valores que não se equivalem a mim.
Ando pelos jardins dos escombros,
Pássaros vivem em prantos.
O céu não toca o mar,
Onde foram parar?
Cansei de viver dentro deste aquário.
Estou me sentindo o próprio centenário.
Daqui de onde estou o ar é rarefeito.
Impedi o apocalipse, mas não surtiu efeito.
Nem toda vida é navegável,
Nem todo abismo é inabalável.
Da imensidão das correntezas,
Ao clarão das incertezas.
Ao clarão das incertezas.
Ando pelos jardins dos escombros,
Pássaros vivem em prantos.
O céu não toca mais o mar,
Onde foram parar?
Todas as palavras
Que você pregava.
Por entre as xícaras de café,
Do abstrato até...
Do abstrato até...
Do abstrato até...
Do abstrato até...
Credits
Writer(s): Daniel Gaia, Everaldo Leandro, Rafael Merisio, Swami Machado
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