A+B
Alguém pra me explicar
Me convencer por A+B
Que essa história de ser bom ainda presta?
Alguém pra me explicar
Me convencer por A+B
Que essa história de ser bom ainda presta?
É tão lugar comum ouvir e ver
Bocas tão cheias de verdade
Que mal lhes sobram lugar pros dentes
O polegar em riste
De certo modo triste
Brilhando abaixo de absurdos que encontraram aceitação
Me leva a me perguntar, ou não
Ainda presta ser bom?
Ainda presta ser bom?
Meus olhos, luz
Meu corpo incandescente
Lábios transbordando do que lota o coração
Sou obra inacabada
Meu branco é todo cal
Do chão ao teto barro, não me leve a mal
Não sei se presto ou não
Mas ainda tento ser bom
Só um pouco
Ainda tento ser bom
Ainda tento ser bom
Só um pouco
Meus olhos, luz
Meu corpo incandescente
Lábios transbordando do que lota o coração
Sou obra inacabada
Meu branco é todo cal
Do chão ao teto barro, não me leve a mal
Meus olhos, luz
Meu corpo incandescente
Lábios transbordando do que lota o coração
Sou obra inacabada
Meu branco é todo cal
Do chão ao teto barro, não me leve a mal
Não sei se presto ou não
Mas
Ainda tento ser bom
Só um pouco
Ainda tento ser bom
Ainda tento ser bom
Só um pouco
Alguém pra me explicar
Me convencer por A+B
Que essa história de ser bom ainda presta?
Me convencer por A+B
Que essa história de ser bom ainda presta?
Alguém pra me explicar
Me convencer por A+B
Que essa história de ser bom ainda presta?
É tão lugar comum ouvir e ver
Bocas tão cheias de verdade
Que mal lhes sobram lugar pros dentes
O polegar em riste
De certo modo triste
Brilhando abaixo de absurdos que encontraram aceitação
Me leva a me perguntar, ou não
Ainda presta ser bom?
Ainda presta ser bom?
Meus olhos, luz
Meu corpo incandescente
Lábios transbordando do que lota o coração
Sou obra inacabada
Meu branco é todo cal
Do chão ao teto barro, não me leve a mal
Não sei se presto ou não
Mas ainda tento ser bom
Só um pouco
Ainda tento ser bom
Ainda tento ser bom
Só um pouco
Meus olhos, luz
Meu corpo incandescente
Lábios transbordando do que lota o coração
Sou obra inacabada
Meu branco é todo cal
Do chão ao teto barro, não me leve a mal
Meus olhos, luz
Meu corpo incandescente
Lábios transbordando do que lota o coração
Sou obra inacabada
Meu branco é todo cal
Do chão ao teto barro, não me leve a mal
Não sei se presto ou não
Mas
Ainda tento ser bom
Só um pouco
Ainda tento ser bom
Ainda tento ser bom
Só um pouco
Alguém pra me explicar
Me convencer por A+B
Que essa história de ser bom ainda presta?
Credits
Writer(s): Diego Neves
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