Ao Som dos Pianos de Chopin
Fui andando, era fim de tarde
Pelas calçadas da cidade
Do avesso, com meus fones ao som dos pianos de Chopin
Fui e voltei pro mesmo lugar
Tomei meu café e escrevi Besouro
Num caderno que jurei que seria meu novo caderno de música
Embora eu saiba que nunca vai ser
Porque minha arte pra viver
Depende que tudo permaneça sendo
É assim que eu vivo, irmão
Vou onde quero, sou o que eu quiser
Levo a metanoia tão a sério
Eu sou o carnaval dos sorrisos mais bonitos, coloridos
De quem luta o ano inteiro
Pra sobreviver nesse caos que não muda
São esses seus olhos a ponte que eu encontrei
Um passo atrás do outro
Dois carros passando ao lado
Já é março, abril, maio, junho, julho
E o gosto doce na boca sou eu pensando em você
Neste Rio meu sertão
Embora eu saiba, nunca vai ser
Minha arte pra viver depende que tudo permaneça sendo
É assim que eu vivo, irmão
Vou onde quero, sou o que eu quiser
Levo a metanoia tão a sério
Eu sou o carnaval dos sorrisos mais bonitos, coloridos
De quem luta o ano inteiro
Pra sobreviver nesse caos que não muda
São esses seus olhos a ponte que eu encontrei
Pelas calçadas da cidade
Do avesso, com meus fones ao som dos pianos de Chopin
Fui e voltei pro mesmo lugar
Tomei meu café e escrevi Besouro
Num caderno que jurei que seria meu novo caderno de música
Embora eu saiba que nunca vai ser
Porque minha arte pra viver
Depende que tudo permaneça sendo
É assim que eu vivo, irmão
Vou onde quero, sou o que eu quiser
Levo a metanoia tão a sério
Eu sou o carnaval dos sorrisos mais bonitos, coloridos
De quem luta o ano inteiro
Pra sobreviver nesse caos que não muda
São esses seus olhos a ponte que eu encontrei
Um passo atrás do outro
Dois carros passando ao lado
Já é março, abril, maio, junho, julho
E o gosto doce na boca sou eu pensando em você
Neste Rio meu sertão
Embora eu saiba, nunca vai ser
Minha arte pra viver depende que tudo permaneça sendo
É assim que eu vivo, irmão
Vou onde quero, sou o que eu quiser
Levo a metanoia tão a sério
Eu sou o carnaval dos sorrisos mais bonitos, coloridos
De quem luta o ano inteiro
Pra sobreviver nesse caos que não muda
São esses seus olhos a ponte que eu encontrei
Credits
Writer(s): Filipe Cortes
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