A Praça
Hoje eu acordei com saudades de você
Beijei aquela foto que você me ofertou
Sentei naquele banco dá pracinha, só porque
Foi lá que começou o nosso amor
Senti que os passarinhos todos me reconheceram
E eles entenderam toda minha solidão
Ficaram tão tristonhos e até emudeceram
Aí, então, eu fiz está canção
A mesma praça, o mesmo banco
As mesmas flores, o mesmo jardim
Tudo é igual, mas estou triste
Porque não tenho você perto de mim
Beijei aquela árvore tão linda, onde eu
Com o meu canivete, um coração eu desenhei
Escrevi no coração meu nome junto ao seu
Ser seu grande amor, então jurei
O guarda ainda é o mesmo que um dia me pegou
Roubando uma rosa amarela pra você
Ainda tem balanço, tem gangorra, meu amor
Crianças que não param de correr
A mesma praça, o mesmo banco
As mesmas flores, o mesmo jardim
Tudo é igual, mas estou triste
Porque não tenho você perto de mim
Aquele bom velhinho, pipoqueiro, foi quem viu
Quando, envergonhado, de namoro eu lhe falei
Ainda é o mesmo sorveteiro que assistiu
Ao primeiro beijo que eu lhe dei
A gente vai crescendo, vai crescendo e o tempo passa
E nunca esquece a felicidade que encontrou
Sempre eu vou lembrar do nosso banco lá dá praça
Foi lá que começou o nosso amor
A mesma praça, o mesmo banco
As mesmas flores, o mesmo jardim
Tudo é igual, mas estou triste
Porque não tenho você perto de mim
Porque não tenho você perto de mim
Porque não tenho você perto de mim
Beijei aquela foto que você me ofertou
Sentei naquele banco dá pracinha, só porque
Foi lá que começou o nosso amor
Senti que os passarinhos todos me reconheceram
E eles entenderam toda minha solidão
Ficaram tão tristonhos e até emudeceram
Aí, então, eu fiz está canção
A mesma praça, o mesmo banco
As mesmas flores, o mesmo jardim
Tudo é igual, mas estou triste
Porque não tenho você perto de mim
Beijei aquela árvore tão linda, onde eu
Com o meu canivete, um coração eu desenhei
Escrevi no coração meu nome junto ao seu
Ser seu grande amor, então jurei
O guarda ainda é o mesmo que um dia me pegou
Roubando uma rosa amarela pra você
Ainda tem balanço, tem gangorra, meu amor
Crianças que não param de correr
A mesma praça, o mesmo banco
As mesmas flores, o mesmo jardim
Tudo é igual, mas estou triste
Porque não tenho você perto de mim
Aquele bom velhinho, pipoqueiro, foi quem viu
Quando, envergonhado, de namoro eu lhe falei
Ainda é o mesmo sorveteiro que assistiu
Ao primeiro beijo que eu lhe dei
A gente vai crescendo, vai crescendo e o tempo passa
E nunca esquece a felicidade que encontrou
Sempre eu vou lembrar do nosso banco lá dá praça
Foi lá que começou o nosso amor
A mesma praça, o mesmo banco
As mesmas flores, o mesmo jardim
Tudo é igual, mas estou triste
Porque não tenho você perto de mim
Porque não tenho você perto de mim
Porque não tenho você perto de mim
Credits
Writer(s): Carlos Eduardo Corte Imperial
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