Poeta Penso

Levo no olho um espelho, sombra estertor
Vou sobre o abismo, quem me conduz?
Levo no olho um espelho, sombra estertor
Voo sobre o abismo, quem me conduz?

Sou ave? Estou vivo? Nos pés, o oco, no teto, concreto
O espectro da trajetória imprecisa
Percebo o vácuo, jogo com o abismo
Surpreendo o passo, passo agiganta a voz

Emputece a voz, empretece a voz
Suave, estou vivo
No jogo com o abismo
Emputece a voz, empretece a voz

A sílaba solta, a sílaba solta
A sílaba solta
A sílaba, sílaba, sílaba solta
A sílaba solta

(O que me conduz? A sílaba solta)



Credits
Writer(s): Guilherme Nakata Figueiredo, Ruy Felipe Rascassi, Roberto Romero Malfatti, Fabio Jose Prior, Virgilio Simionato Bonato, Andre Da Silva Calixto, Marco Antonio Stoppa, Luiz Eduardo Galvao, Marcos Mauricio Santos Rocha, Victor Rodrigues Fao, Jucara Marcal
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