Gal

As coisas das coisas mais lindas
Que coisa, que boas, que tudo, que finas
As coisas dos outros mortais
Que pouco, que nada, banais e normais
Que azar, que mal estar, que manjar
Os deuses terrenos vão estar no cais
O caos da cidade é natal
E o cais da minha alma é gal, fatal, anal

As coisas das coisas mais lindas
Que coisa, que boas, que tudo, que finas
As coisas dos outros mortais
Que pouco, que nada, banais e normais
Que azar, que mal estar, que manjar
Os deuses terrenos e serenos vão estar no cais
O caos da cidade é natal
E o cais da minha alma é gal, fatal, anal

As coisas das coisas mais lindas
Que coisa, que boas, que tudo, que findas

As coisas dos outros mortais
Que pouco, que nada, banais e normais
(O caos da cidade é natal)
E o cais da minha alma é gal, fatal, anal
Aaaaaaaaaaaaaaah



Credits
Writer(s): Fernanda Branco Polse
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