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Tipo central do Brasil, eu vou sozin'
Bro, o espaço é o que faz o caminho
Louvou pixaim, axé Ossaim
A trilha dos outro vai só até onde os outro já foi
De oreia seca à oreia quente
Saudade de passar batido, tipo a morte dos inocente
Cabeça fria, coração fervente
É, a trinta ano', todo ano é ano da serpente
Não era amor, era cilada
A voz que não era nóis levou multidão por nada
O fardo é foda, não é conta de fada
Combinação explosiva, mente subversiva
Mas cor de madrugada, terra do alise, tinge
Finge que segregação é ficção tipo Fringe
Assim rancaram o nariz da esfinge
Maluco, 'cabo essa porra de
O que vem de baixo não te atinge, truco
Entre o sucesso e a lama
Pertenço aqui que loucura
Entre o sucesso e a lama
Pobre ficou com a sorte
Entre o sucesso e a lama
O preto vê mil chances de morrer
Entre o sucesso e a lama
Quem não se acostumar com sistema enfrenta eles
Enfrenta eles, enfrenta eles...
Se pã, meninos perdidos, Peter Pan
No tempo de consumo absurdo ninguém é de ninguém
Todo mundo quer tudo
Gente, cês ainda são um Auto do Gil Vicente
Na matilha os lobo chega, uiva
Queda da Bastilha, o sangue brilha igual o pelo das ruiva
Na falta de Machado de Assis, de Xangô
Vai sobrar martelo de juiz, de doutor
A tristeza deforma os rosto aqui
Entre o que não te deixa sonhar
E que não te deixa dormir
Cicatriz, Doctor Doom, gibi
Criei meu mundo tipo Rafael Draccon e sumi
Nóis nunca entendeu essa história manca
Sangue índio, suor preto e as igreja branca
Jogando na retranca querendo que os menó' respeita
Os professô' que a polícia espanca
Entre o sucesso e a lama
Pertenço aqui que loucura
Entre o sucesso e a lama
Pobre ficou com a sorte
Entre o sucesso e a lama
O preto vê mil chances de morrer
Entre o sucesso e a lama
Quem não se acostumar com sistema enfrenta eles
Salve quebrada, século XXI chegamos, mas quem diria?
Na era da informação a burrice dando as carta
A ignorância dando as carta
Vamo' buscar se informar, mano
Calmar o jogo, entender o que tá acontecendo
Ao nosso redor, tá ligado, mano?
Unido a gente fica em pé, nunca se esqueça disso, entendeu?
A rua é nóis!
Bro, o espaço é o que faz o caminho
Louvou pixaim, axé Ossaim
A trilha dos outro vai só até onde os outro já foi
De oreia seca à oreia quente
Saudade de passar batido, tipo a morte dos inocente
Cabeça fria, coração fervente
É, a trinta ano', todo ano é ano da serpente
Não era amor, era cilada
A voz que não era nóis levou multidão por nada
O fardo é foda, não é conta de fada
Combinação explosiva, mente subversiva
Mas cor de madrugada, terra do alise, tinge
Finge que segregação é ficção tipo Fringe
Assim rancaram o nariz da esfinge
Maluco, 'cabo essa porra de
O que vem de baixo não te atinge, truco
Entre o sucesso e a lama
Pertenço aqui que loucura
Entre o sucesso e a lama
Pobre ficou com a sorte
Entre o sucesso e a lama
O preto vê mil chances de morrer
Entre o sucesso e a lama
Quem não se acostumar com sistema enfrenta eles
Enfrenta eles, enfrenta eles...
Se pã, meninos perdidos, Peter Pan
No tempo de consumo absurdo ninguém é de ninguém
Todo mundo quer tudo
Gente, cês ainda são um Auto do Gil Vicente
Na matilha os lobo chega, uiva
Queda da Bastilha, o sangue brilha igual o pelo das ruiva
Na falta de Machado de Assis, de Xangô
Vai sobrar martelo de juiz, de doutor
A tristeza deforma os rosto aqui
Entre o que não te deixa sonhar
E que não te deixa dormir
Cicatriz, Doctor Doom, gibi
Criei meu mundo tipo Rafael Draccon e sumi
Nóis nunca entendeu essa história manca
Sangue índio, suor preto e as igreja branca
Jogando na retranca querendo que os menó' respeita
Os professô' que a polícia espanca
Entre o sucesso e a lama
Pertenço aqui que loucura
Entre o sucesso e a lama
Pobre ficou com a sorte
Entre o sucesso e a lama
O preto vê mil chances de morrer
Entre o sucesso e a lama
Quem não se acostumar com sistema enfrenta eles
Salve quebrada, século XXI chegamos, mas quem diria?
Na era da informação a burrice dando as carta
A ignorância dando as carta
Vamo' buscar se informar, mano
Calmar o jogo, entender o que tá acontecendo
Ao nosso redor, tá ligado, mano?
Unido a gente fica em pé, nunca se esqueça disso, entendeu?
A rua é nóis!
Credits
Writer(s): Leandro Roque De Oliveira, Xuxa Levy, Rafael Tudesco, Dj Nyack
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