Amarras
Vamos como sombra atormentada
Pelo porto das angústias, lembro tudo e não sou nada
Sou como meu barco, vagabundo
Que parou acorrentado, amarrado ao cais profundo
Também amarrado ao meu passado
Sou um barco abandonado
E sinto na carne essas amarras
Como ganchos, como garras
Choro aqueles dias que jamais mais hão de voltar
Lembro a tua boca que jamais hei de beijar
Sou como meu barco, vagabundo
Que amarrado ao cais profundo há de ficar
Aqueles beijos que eu perdi
Quando senti tua cilada
Foram tormentos e tufões
Ao turbilhões, já não sou nada
Só sei dizer que caí
Que penei e que rolei ao abismo de um fracasso
Sei que o teu perte do amor
A zombar da minha dor me persegue passo a passo
Hoje que sei que não virás
Vago sem fé por este porto
Quero partir, quero fugir
Mas estou morto
Porque viver sem teu amor
Não é viver, mas sim morrer
Ambos como sombra atormentada
Pelo porto das angústias, lembro tudo e não sou nada
Sou como meu barco, vagabundo
Que parou acorrentado, amarrado ao cais profundo
Também amarrado ao meu passado, sou um barco abandonado
E sinto na carne essas amarras, como ganchos, como garras
Choro aqueles dias que jamais mais hão de voltar
Lembro a tua boca que jamais mais hei de beijar
Sou como meu barco, vagabundo
Que amarrado ao cais profundo há de ficar
Só sei dizer que caí
Que penei e que rolei ao abismo de um fracasso
Sei que o teu perte do amor
A zombar da minha dor me persegue passo a passo
Hoje que sei que não virás
Vago sem fé por este porto
Quero partir, quero fugir
Mas estou morto
Porque viver sem teu amor
Não é viver, mas sim, morrer
Pelo porto das angústias, lembro tudo e não sou nada
Sou como meu barco, vagabundo
Que parou acorrentado, amarrado ao cais profundo
Também amarrado ao meu passado
Sou um barco abandonado
E sinto na carne essas amarras
Como ganchos, como garras
Choro aqueles dias que jamais mais hão de voltar
Lembro a tua boca que jamais hei de beijar
Sou como meu barco, vagabundo
Que amarrado ao cais profundo há de ficar
Aqueles beijos que eu perdi
Quando senti tua cilada
Foram tormentos e tufões
Ao turbilhões, já não sou nada
Só sei dizer que caí
Que penei e que rolei ao abismo de um fracasso
Sei que o teu perte do amor
A zombar da minha dor me persegue passo a passo
Hoje que sei que não virás
Vago sem fé por este porto
Quero partir, quero fugir
Mas estou morto
Porque viver sem teu amor
Não é viver, mas sim morrer
Ambos como sombra atormentada
Pelo porto das angústias, lembro tudo e não sou nada
Sou como meu barco, vagabundo
Que parou acorrentado, amarrado ao cais profundo
Também amarrado ao meu passado, sou um barco abandonado
E sinto na carne essas amarras, como ganchos, como garras
Choro aqueles dias que jamais mais hão de voltar
Lembro a tua boca que jamais mais hei de beijar
Sou como meu barco, vagabundo
Que amarrado ao cais profundo há de ficar
Só sei dizer que caí
Que penei e que rolei ao abismo de um fracasso
Sei que o teu perte do amor
A zombar da minha dor me persegue passo a passo
Hoje que sei que não virás
Vago sem fé por este porto
Quero partir, quero fugir
Mas estou morto
Porque viver sem teu amor
Não é viver, mas sim, morrer
Credits
Writer(s): Carlos Andre Marchisio, Carmelo Santiago
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