Alagados - Ao Vivo No Rio De Janeiro, 2004

Todo dia o sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos, filhos da mesma agonia

Ê, e a cidade que tem braços abertos, um cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhes nega oportunidades, os mostra a face dura do mal

Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar nem das antenas de TV
A arte é de viver da fé, só não se sabe fé em quê
A arte é de viver da fé, só não se sabe fé em quê

Todo dia o sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos, filhos da mesma agonia

E a cidade que tem braços abertos, um cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhes nega oportunidades, os mostra a face dura do mal
Vamo lá

Alagados, Trenchtown (Favela da Maré)
A esperança não vem do mar (nem das antenas de TV)
Mas a arte é de viver da fé, só não se sabe fé em quê
A arte é de quê? (De viver da fé)
Diz na mão, diz no pé, Rio!

Cadê as suas mãos, Rio?
Vamo juntos! Vamo lá!

Isso aê!

Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar nem das antenas de TV
A arte é de viver da fé, só não se sabe fé em quê
A arte é de viver da fé

Mas a arte é de viver da fé (só não se sabe fé em quê)
A arte é de viver da fé, só não se sabe fé em quê
A arte é de viver da fé, só não se sabe fé em...
A arte é de quê? É de quê, rapaziada? Aê!



Credits
Writer(s): Joao Alberto Barone Silva, Herbert Lemos De Sou Vianna, Felipe De Nobrega Ribeiro
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