Equilibrista

E nessa corda bamba caminhante sem destino
Lua ou sol no pó da estrada gratidão por todo ensino
Nem o preto nem o branco ou a luz ou a escuridão
Nem acima ou abaixo a certeza e a indecisão

Sabemos que de tudo podemos ser
Ir ao saber do vento o limite é não ter
Quando o gosto do tempo traz a lembraça do mel
Sinta o sabor do relento alçando asas aos céus...

E nessa corda bamba caminhante sem destino
Alguém sabe onde anda o meu sonho de menino
Já não tenho tanta pressa, deixo a pressa para o tempo
Ele que passe depressa, faço meu esse momento

Sabendo que de tudo podemos ser
Ir ao sabor do vento, o limite é não ter
Quando o gosto do tempo traz a lembrança do mel
Sinta o saber do relento deixando léguas ao léo
Quando o gosto do tempo traz a lembrança do mel
Sinta o sabor do relento alçando asas ao ceu.

E nessa corda bamba caminhante sem destino...



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