Impacto
Ascende os meus olhos num impacto
Enxugo dessa terra feito um cacto
Pois às vezes, me rego da água que faz chover
Divido o meu corpo pelo espaço
Sem lamento, sem fracasso
Deixo o tempo, ou ele que me deixa sobreviver
Quis sair do chão e ir pra cama
Quis saber do gosto doce dessa cana
Sem saber, que a gente sofre quando ama
E amei de mais
Quis sair do chão e ir pra cama
Quis saber do gosto doce dessa cana
Sem saber, que a gente sofre quando ama
Nem deu tempo de dividir o amar
Do sofrer
Ascende os meus olhos num impacto
Enxugo dessa terra feito um cacto
Pois às vezes, me rego da água que faz chover
Divido o meu corpo pelo espaço
Sem lamento, sem fracasso
Deixo o tempo, ou ele que me deixa sobreviver
Quis sair do chão e ir pra cama
Quis saber do gosto doce dessa cana
Sem saber, que a gente sofre quando ama
E amei de mais
Eu quis sair do chão e ir pra cama
Quis saber do gosto doce dessa cana
Sem saber, que a gente sofre quando ama
Nem deu tempo de dividir o amar
Do sofrer
Me alimento da farinha dessa terra
Dos grãos de esperanças que ainda me restam
Do pouco de paz, que as vezes vem, sem saber
Enxugo dessa terra feito um cacto
Pois às vezes, me rego da água que faz chover
Divido o meu corpo pelo espaço
Sem lamento, sem fracasso
Deixo o tempo, ou ele que me deixa sobreviver
Quis sair do chão e ir pra cama
Quis saber do gosto doce dessa cana
Sem saber, que a gente sofre quando ama
E amei de mais
Quis sair do chão e ir pra cama
Quis saber do gosto doce dessa cana
Sem saber, que a gente sofre quando ama
Nem deu tempo de dividir o amar
Do sofrer
Ascende os meus olhos num impacto
Enxugo dessa terra feito um cacto
Pois às vezes, me rego da água que faz chover
Divido o meu corpo pelo espaço
Sem lamento, sem fracasso
Deixo o tempo, ou ele que me deixa sobreviver
Quis sair do chão e ir pra cama
Quis saber do gosto doce dessa cana
Sem saber, que a gente sofre quando ama
E amei de mais
Eu quis sair do chão e ir pra cama
Quis saber do gosto doce dessa cana
Sem saber, que a gente sofre quando ama
Nem deu tempo de dividir o amar
Do sofrer
Me alimento da farinha dessa terra
Dos grãos de esperanças que ainda me restam
Do pouco de paz, que as vezes vem, sem saber
Credits
Writer(s): Murilo Henrique Jacintho
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