A Casa Caiu
A casa caiu!
A casa caiu!
A casa caiu!
A casa caiu!
Não sou desejado por perto
O que uma casa cuspiu
Que uma luta pariu
Sem recesso da causa
Pela falta de alma
Por excessos da fauna
Da turba do coronel
Da turba do coronel
Da turba do coronel
A casa caiu!
A casa caiu!
Um elo que liga os dois mundos
A violência de um
Com a ardência do outro
Que trabalha o dobro
Que trabalha o dobro
Que trabalha o dobro
A casa caiu!
A casa caiu!
Do lado da luz, vitória e dinheiro
Corpo do minerador
Com a cruz e a pá no cativeiro
Promessa de segurança
Mentira lavada e lavrada
A escada pra respirar
Na estrada enlamaçada
Quebrou ou não virá
Procurar em baixo da crosta
Cor vermelha, todos de barro
Como no fim do mundo ou no começo
A lágrima, a reza, o esparro
Trabalha a minúcia, o apreço
Ela diz eu não mereço
Se pra você ele não vale
Meu nó na garganta grita
Explode e não acredita
Na versão da vez do dono
Aqui quem manda é ele
Pra multidão sobra o dolo
Pensar num plano efetivo
Que acabe com o bem seletivo
Que ele escolheu comandar
Autuar com multa não serve
Das mãos do ferido
Esses vermes
Não podem mais escapar
Não sou desejado por perto
Busco o correto na palma
Prensando pausa e labuta
Sem dinheiro pro boleto
Sem dinheiro pro boleto
Sem dinheiro pro boleto
A casa caiu
A casa caiu
A casa caiu
A casa caiu
A casa... caiu!
A casa caiu!
A casa caiu!
A casa caiu!
Não sou desejado por perto
O que uma casa cuspiu
Que uma luta pariu
Sem recesso da causa
Pela falta de alma
Por excessos da fauna
Da turba do coronel
Da turba do coronel
Da turba do coronel
A casa caiu!
A casa caiu!
Um elo que liga os dois mundos
A violência de um
Com a ardência do outro
Que trabalha o dobro
Que trabalha o dobro
Que trabalha o dobro
A casa caiu!
A casa caiu!
Do lado da luz, vitória e dinheiro
Corpo do minerador
Com a cruz e a pá no cativeiro
Promessa de segurança
Mentira lavada e lavrada
A escada pra respirar
Na estrada enlamaçada
Quebrou ou não virá
Procurar em baixo da crosta
Cor vermelha, todos de barro
Como no fim do mundo ou no começo
A lágrima, a reza, o esparro
Trabalha a minúcia, o apreço
Ela diz eu não mereço
Se pra você ele não vale
Meu nó na garganta grita
Explode e não acredita
Na versão da vez do dono
Aqui quem manda é ele
Pra multidão sobra o dolo
Pensar num plano efetivo
Que acabe com o bem seletivo
Que ele escolheu comandar
Autuar com multa não serve
Das mãos do ferido
Esses vermes
Não podem mais escapar
Não sou desejado por perto
Busco o correto na palma
Prensando pausa e labuta
Sem dinheiro pro boleto
Sem dinheiro pro boleto
Sem dinheiro pro boleto
A casa caiu
A casa caiu
A casa caiu
A casa caiu
A casa... caiu!
Credits
Writer(s): Karina Buhr Magalhaes
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