Diário de uma Mente em Depressão
Às vezes dói no peito que nem dá pra explicar
A sensação é de um terremoto, escala dez de dentro pra fora
A cabeça a milhão e nos olhos lágrimas
A boca quer até falar, mas não dá conta
Foi hoje que eu passei do fundo do meu poço
Foi hoje que eu entendi o que é sentir desgosto
Foi hoje que eu vivi meu meteoro e extinção
Foi hoje que da cobertura, eu olhei pra baixo e disse não
Olhei pra baixo e disse não, não, não, não
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
E às vezes dói no peito que nem dá pra explicar
A sensação é de um terremoto, escala dez de dentro pra fora
A cabeça a milhão e nos olhos lágrimas
A boca quer até falar, mas não dá conta
Foi hoje que eu passei do fundo do meu poço
Foi hoje que eu entendi o que é sentir desgosto
Foi hoje que eu vivi meu meteoro e extinção
Foi hoje que da cobertura, eu olhei pra baixo e disse não
Olhei pra baixo e disse não, não, não
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Às vezes tá tudo bem, tudo tranquilo
Mas do nada a gente sente medo
Do nada, dá vontade de sair gritando
Sem motivo, mas a gente sabe que ninguém entende
É difícil, é difícil
É difícil, não dá pra aguentar, sabe
Sozinho não dá pra aguentar
Ah, é difícil, é difícil
Eu não tô aguentando mais
Hoje eu venci, foi mais um dia eu sei
Ah, é difícil, é difícil
Eu quero gritar, dá vontade de sair na rua e gritar, gritar
Eu não aguento, eu não tô aguentando mais
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
A sensação é de um terremoto, escala dez de dentro pra fora
A cabeça a milhão e nos olhos lágrimas
A boca quer até falar, mas não dá conta
Foi hoje que eu passei do fundo do meu poço
Foi hoje que eu entendi o que é sentir desgosto
Foi hoje que eu vivi meu meteoro e extinção
Foi hoje que da cobertura, eu olhei pra baixo e disse não
Olhei pra baixo e disse não, não, não, não
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
E às vezes dói no peito que nem dá pra explicar
A sensação é de um terremoto, escala dez de dentro pra fora
A cabeça a milhão e nos olhos lágrimas
A boca quer até falar, mas não dá conta
Foi hoje que eu passei do fundo do meu poço
Foi hoje que eu entendi o que é sentir desgosto
Foi hoje que eu vivi meu meteoro e extinção
Foi hoje que da cobertura, eu olhei pra baixo e disse não
Olhei pra baixo e disse não, não, não
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Às vezes tá tudo bem, tudo tranquilo
Mas do nada a gente sente medo
Do nada, dá vontade de sair gritando
Sem motivo, mas a gente sabe que ninguém entende
É difícil, é difícil
É difícil, não dá pra aguentar, sabe
Sozinho não dá pra aguentar
Ah, é difícil, é difícil
Eu não tô aguentando mais
Hoje eu venci, foi mais um dia eu sei
Ah, é difícil, é difícil
Eu quero gritar, dá vontade de sair na rua e gritar, gritar
Eu não aguento, eu não tô aguentando mais
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Perdoa a minha condição
Não vou entregar os pontos
Só sei que hoje eu disse não
Na minha cabeça eu crio prédios cada vez mais altos
Credits
Writer(s): Fabio Faustino Vieira
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