Pode Isso, Arnaldo? - Ao Vivo
Andando junto a vida inteira
Na rua, na ladeira
No carro ou no busão
Só dava a gente, irmão
Na prosa, na risada
Na mesa enfeitada
No choro e na dor
A gente se dava valor
Mas algo aconteceu
E ninguém percebeu
Subiram um muro
Comportamento impuro
Mas ninguém percebeu
Nem você e eu
O muro subiu
E a amizade sumiu
Sumiu, oh, oh
Subiram o muro!
(Eu quero ouvir, vocês!)
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
A regra é clara, não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
É contra a regra do coração
Não pode, não!
Vamos voltar a enxergar além da cor
Da roupa, da cor da pele, da cor
Vamos voltar a usar as lentes do amor
Num mundo partido, não somos inimigos
E além dos partidos, podemos ser amigos
Não, não pode, não (Ele sim, ele não)
Não, não pode, não (Ano de eleição)
Amigo de amigos não são meus amigos
Amigos, amigos, viram inimigos
Não, não pode, não (Ele sim, ele não)
Não, não pode, não (Ano de eleição)
Todos achamos, se acham perdidos
E pelos partidos
Ficam partidos
'Cê tá fazendo a conta errada, sem opção
Pra ganhar o seu voto tá perdendo o seu irmão
Não trate como supérfluo o que é raro
Propaganda eleitoral é gratuita
E amigo é caro! (Pode isso, Arnaldo?)
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
A regra é clara, não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
É contra as, brother?
De política em política
A minha critica some
Tome mais amor no coração dos homi
Fome de respeito pelo próximo
Todos tem direito de opiniões ao máximo
Quer dizer, ao mínimo
Pra crer que Cristo cresça
Ordem e progresso pra que o amor vença
Sem desavença que isso tudo logo passa
E sem amigo sua vida ficará sem graça
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Não pode! Não pode!
A regra é clara, não pode, não! (Pode? Pode?)
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode não! Não pode não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
É contra as regras do coração
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode não! Não pode não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode não! Não pode não!
Não pode! Não pode!
Não pode, não!
(Não!)
Não pode, não!
(Não, não!)
Não pode, não!
Tche, tche gue die gue die
Tche gue die gue die
Tche gue die gue die
(Eu tô a pampa!)
(Tche, tche gue die gue die)
(Tche gue die gue die)
(Tche gue die gue die)
Eu tô a pampa!
É isso aê!
Na rua, na ladeira
No carro ou no busão
Só dava a gente, irmão
Na prosa, na risada
Na mesa enfeitada
No choro e na dor
A gente se dava valor
Mas algo aconteceu
E ninguém percebeu
Subiram um muro
Comportamento impuro
Mas ninguém percebeu
Nem você e eu
O muro subiu
E a amizade sumiu
Sumiu, oh, oh
Subiram o muro!
(Eu quero ouvir, vocês!)
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
A regra é clara, não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
É contra a regra do coração
Não pode, não!
Vamos voltar a enxergar além da cor
Da roupa, da cor da pele, da cor
Vamos voltar a usar as lentes do amor
Num mundo partido, não somos inimigos
E além dos partidos, podemos ser amigos
Não, não pode, não (Ele sim, ele não)
Não, não pode, não (Ano de eleição)
Amigo de amigos não são meus amigos
Amigos, amigos, viram inimigos
Não, não pode, não (Ele sim, ele não)
Não, não pode, não (Ano de eleição)
Todos achamos, se acham perdidos
E pelos partidos
Ficam partidos
'Cê tá fazendo a conta errada, sem opção
Pra ganhar o seu voto tá perdendo o seu irmão
Não trate como supérfluo o que é raro
Propaganda eleitoral é gratuita
E amigo é caro! (Pode isso, Arnaldo?)
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
A regra é clara, não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
É contra as, brother?
De política em política
A minha critica some
Tome mais amor no coração dos homi
Fome de respeito pelo próximo
Todos tem direito de opiniões ao máximo
Quer dizer, ao mínimo
Pra crer que Cristo cresça
Ordem e progresso pra que o amor vença
Sem desavença que isso tudo logo passa
E sem amigo sua vida ficará sem graça
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode, não! Não pode, não!
Não pode! Não pode!
A regra é clara, não pode, não! (Pode? Pode?)
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode não! Não pode não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
É contra as regras do coração
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode não! Não pode não!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Pode isso, Arnaldo?
Não pode! Não pode!
Não pode não! Não pode não!
Não pode! Não pode!
Não pode, não!
(Não!)
Não pode, não!
(Não, não!)
Não pode, não!
Tche, tche gue die gue die
Tche gue die gue die
Tche gue die gue die
(Eu tô a pampa!)
(Tche, tche gue die gue die)
(Tche gue die gue die)
(Tche gue die gue die)
Eu tô a pampa!
É isso aê!
Credits
Writer(s): Paulo Cesar Silva Baruk
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