Carnaval de Rua
Eu venho que venho, sem frevo eu não vinha
E com os pés escrevo descendo no chão
A praça minha, requebro a espinha
Viro a sombrinha na palma da mão
Comeu, pegou do setim, boca e peito
Caiu na roda em redor do coreto
Até o amor forma logo um cordão
Dançando frevo dentro o meu coração
Sei que o Carnaval de salão
Também é muito bom
Mas não me leve a mal
Pois não tem nada igual
Ao Carnaval de rua
Sol e luar em cima do cidadão
Sei que se chamar todos vão
Porque não tem perdão
Porque é bom demais
Saber que nos metais
O frevo continua
Pela rua e no meu coração
Eu venho que venho, sem frevo eu não vinha
E com os pés escrevo descendo no chão
A praça minha, requebro a espinha
Viro a sombrinha na palma da mão
Comeu, pegou do setim, boca e peito
Caiu na roda em redor do coreto
Até o amor forma logo um cordão
Dançando frevo dentro o meu coração
Sei que o Carnaval de salão
Também é muito bom
Mas não me leve a mal
Pois não tem nada igual
Ao Carnaval de rua
Sol e luar em cima do cidadão
Sei que se chamar todos vão
Porque não tem perdão
Porque é bom demais
Saber que nos metais
O tempo continua
Pela rua e no meu coração
Eu sei que o Carnaval de salão
Também é muito bom
Mas não me leve a mal
Pois não tem nada igual
Ao Carnaval de rua
Sol e luar em cima do cidadão
Sei que se eu chamar todos vão
Porque não tem perdão
Porque é bom demais
Saber que nos metais
O frevo continua
Pela rua e no meu coração
E com os pés escrevo descendo no chão
A praça minha, requebro a espinha
Viro a sombrinha na palma da mão
Comeu, pegou do setim, boca e peito
Caiu na roda em redor do coreto
Até o amor forma logo um cordão
Dançando frevo dentro o meu coração
Sei que o Carnaval de salão
Também é muito bom
Mas não me leve a mal
Pois não tem nada igual
Ao Carnaval de rua
Sol e luar em cima do cidadão
Sei que se chamar todos vão
Porque não tem perdão
Porque é bom demais
Saber que nos metais
O frevo continua
Pela rua e no meu coração
Eu venho que venho, sem frevo eu não vinha
E com os pés escrevo descendo no chão
A praça minha, requebro a espinha
Viro a sombrinha na palma da mão
Comeu, pegou do setim, boca e peito
Caiu na roda em redor do coreto
Até o amor forma logo um cordão
Dançando frevo dentro o meu coração
Sei que o Carnaval de salão
Também é muito bom
Mas não me leve a mal
Pois não tem nada igual
Ao Carnaval de rua
Sol e luar em cima do cidadão
Sei que se chamar todos vão
Porque não tem perdão
Porque é bom demais
Saber que nos metais
O tempo continua
Pela rua e no meu coração
Eu sei que o Carnaval de salão
Também é muito bom
Mas não me leve a mal
Pois não tem nada igual
Ao Carnaval de rua
Sol e luar em cima do cidadão
Sei que se eu chamar todos vão
Porque não tem perdão
Porque é bom demais
Saber que nos metais
O frevo continua
Pela rua e no meu coração
Credits
Writer(s): Paulo Cesar Francisco Pinheiro, Edmilson De Jesus Pacheco
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